Programa Praticando o Evangelho - Por que as mudanças começam com a nossa reforma íntima!
Estudo do dia 30/07/2014: Evangelho Segundo o Espiritismo Cap 1 - Não vim destruir a lei
Item 9: Instruções dos Espíritos: A nova era.
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AVISOS:
* Para quem desejar fazer a FLUIDIFICAÇÃO DA ÁGUA durante o programa, orientamos para que já prepare um copo, uma jarra, garrafa ou recipiente com água para tal.
* Quer CONVERSAR? DESABAFAR? SER OUVIDO?
COMPARTILHAR UMA EXPERIÊNCIA OU TROCAR UMA IDÉIA, MESMO QUE NÃO SEJA NECESSARIAMENTE PARA FALAR DE ESPIRITISMO?
Logo após o programa PRATICANDO O EVANGELHO desta quarta-feira, estaremos entre 22:15 até a meia noite prontos para lhe ouvir pelo SKYPE em nosso ATENDIMENTO FRATERNO. Basta adicionar rbe-atendimentofraterno ou então amorperdaoefe em seu SKYPE.
* Afim de facilitar o estudo, colocamos em vermelho o significado das palavras mais difíceis.
* Sugestões e dúvidas podem ser enviadas para o email amorperdaoefe@gmail.com
Leitura inicial:
ATIRANDO VACAS NO PRECIPÍCIO
Durante o percurso ele falou ao aprendiz sobre a importância das visitas, e as oportunidades de aprendizado que temos também, com as pessoas que mal conhecemos.
Chegando ao sítio, constatou a pobreza do lugar: sem calçamento, casa de madeira tosca, os moradores, um casal e três filhos, vestidos com roupas rasgadas e sujas. Então se aproximou do pai de família e perguntou:
- Neste lugar não há sinais de pontos de comércio e de trabalho. Como o senhor e a sua família sobrevivem aqui?
O pai, calmamente, respondeu:
- Meu amigo, nós temos uma vaquinha que nos dá vários litros de leite todos os dias. Uma parte desse produto nós vendemos ou trocamos na cidade vizinha, por mantimentos, e a outra parte nós produzimos queijo e coalhada, para nosso consumo, e assim vamos sobrevivendo.
O sábio agradeceu a informação, contemplou o lugar por uns momentos, depois se despediu e foi embora. No meio do caminho, conversou com seu fiel discípulo e ordenou:
- Aprendiz, pegue a vaquinha, leve-a ao precipício, ali na frente, e a empurre, jogue-a lá embaixo.
O jovem arregalou os olhos, espantado, e questionou o mestre sobre o fato da vaquinha ser o único meio de sobrevivência daquela família, mas diante do absoluto silêncio do seu mestre, foi cumprir a ordem. Empurrou a vaquinha morro abaixo, e a viu morrer. Aquela cena ficou marcada na memória daquele jovem durante alguns anos.
Um belo dia, ele resolveu largar tudo que havia aprendido e voltar àquele mesmo lugar e contar tudo àquela família, pedir perdão e os ajudá-los.
Assim fez, mas quando se aproximava do local, avistou um sítio muito bonito, com árvores floridas, todo murado, com carro na garagem e algumas crianças brincando no jardim. Ficou triste e desesperado imaginando que aquela humilde família tivera que vender o sítio para sobreviver. Apertou o passo, e ao chegar, foi recebido por um caseiro muito simpático. Ele perguntou sobre a família que ali morava há alguns anos atrás.
- Para onde foi a família que vivia aqui há dez anos? - perguntou.
- Continuam donos do sítio - foi a resposta.
Espantado, ele entrou correndo na casa, e o senhor logo o reconheceu. Perguntou como estava o filósofo, mas o rapaz nem respondeu, pois se achava por demais ansioso para saber como o homem conseguira melhorar tanto o sítio e ficar tão bem de vida.
- Bem, nós tínhamos uma vaca, mas ela caiu no precipício e morreu - disse o senhor. - Então, para sustentar minha família, tive que plantar ervas e legumes. Como as plantas demoravam a crescer, comecei a cortar madeira para vender. Ao fazer isso, tive que replantar as árvores e precisei comprar mudas. Ao comprar mudas, lembrei- me da roupa de meus filhos e pensei que talvez pudesse cultivar algodão. Passei um ano difícil, mas quando a colheita chegou eu já estava exportando legumes, algodão e ervas aromáticas. Nunca havia me dado conta de todo o meu potencial aqui: ainda bem que aquela vaquinha morreu!".
Página de preparo:
70- GUARDEMOS O ENSINO (Livro VINHA DE LUZ, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)
Estudo da noite:
"Ponde vós estas
palavras em vossos ouvidos." - Jesus (Lucas, 9:44)
Muitos
escutam a palavra do Cristo, entretanto, muito poucos são os que colocam a
lição nos ouvidos.
Não
se trata de registrar meros vocábulos e sim fixar apontamentos que devem
palpitar no livro do coração.
Não
se reportava Jesus à letra morta, mas ao verbo criador.
Os
círculos doutrinários do Cristianismo estão repletos de aprendizes que não
sabem atender a esse apelo. Comparecem às atividades espirituais, sintonizando
a mente com todas as inquietações inferiores, menos com o Espírito do Cristo.
Dobram joelhos, repetem fórmulas verbalistas, concentram-se em si mesmos,
todavia, no fundo, atuam em esfera distante do serviço justo.
A
maioria não pretende ouvir o Senhor e, sim, falar ao Senhor, qual se Jesus
desempenhasse simples função de pajem (criado,
funcionário, babá) subordinado aos caprichos de cada um.
São
alunos que procuram subverter (inverter) a ordem
escolar.
Pronunciam
longas orações, gritam protestos, alinhavam promessas que não podem cumprir.
Não
estimam ensinamentos. Formulam imposições.
E, à
maneira de loucos, buscam agir em nome do Cristo.
Os
resultados não se fazem esperar. O fracasso e a desilusão, a esterilidade e a
dor vão chegando devagarinho, acordando a alma dormente para as realidades
eternas.
Não
poucos se revoltam, desencantados ...
Não
se queixem, contudo, senão de si mesmos.
"Ponde
minhas palavras em vossos ouvidos", disse Jesus.
O
próprio vento possui uma direção. Teria, pois, o Divino Mestre transmitido
alguma lição, ao acaso? Estudo da noite:
EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO
CAP 1: NÃO VIM DESTRUIR AS LEIS
ITEM 9: INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS: A NOVA ERA
9. Deus é único e Moisés é o Espírito que Ele enviou em missão para torná-lo conhecido não só dos hebreus, como também dos povos pagãos (povos de clutura politeísta,que acreditan em vários Deuses) . O povo hebreu foi o instrumento de que se serviu Deus para se revelar por Moisés e pelos profetas, e as vicissitudes (imprevistos, adversidades, mudanças) por que passou esse povo destinavam-se a chamar a atenção geral e a fazer cair o véu que ocultava aos homens a divindade.
Os mandamentos de Deus, dados por intermédio de Moisés, contêm o gérmen (embrião, semente) da mais ampla moral cristã. Os comentários da Bíblia, porém, restringiam-lhe o sentido, porque, praticada em toda a sua pureza, não na teriam então compreendido. Mas, nem por isso os dez mandamentos de Deus deixavam de ser um como frontispício (introdução,primeiro passo, começo) brilhante, qual farol destinado a clarear a estrada que a Humanidade tinha de percorrer.
A moral que Moisés ensinou era apropriada ao estado de adiantamento em que se encontravam os povos que ela se propunha regenerar, e esses povos, semi-selvagens quanto ao aperfeiçoamento da alma, não teriam compreendido que se pudesse adorar a Deus de outro modo que não por meio de holocaustos (tragédias), nem que se devesse perdoar a um inimigo. Notável do ponto de vista da matéria e mesmo do das artes e das ciências, a inteligência deles muito atrasada se achava em moralidade e não se houvera convertido sob o império de uma religião inteiramente espiritual. Era-lhes necessária uma representação semimaterial, qual a que apresentava então a religião hebraica. Os holocaustos lhes falavam aos sentidos, do mesmo passo que a idéia de Deus lhes falava ao espírito.
O Cristo foi o iniciador da mais pura, da mais sublime moral, da moral evangélico-cristã, que há de renovar o mundo, aproximar os homens e torná-los irmãos; que há de fazer brotar de todos os corações a caridade e o amor do próximo e estabelecer entre os humanos uma solidariedade comum; de uma moral, enfim, que há de transformar a Terra, tornando-a morada de Espíritos superiores aos que hoje a habitam. E a lei do progresso, a que a Natureza está submetida, que se cumpre, e o Espiritismo é a alavanca de que Deus se utiliza para fazer que a Humanidade avance.
São chegados os tempos em que se hão de desenvolver as idéias, para que se realizem os progressos que estão nos desígnios de Deus. Têm elas de seguir a mesma rota que percorreram as idéias de liberdade, suas precursoras. Não se acredite, porém, que esse desenvolvimento se efetue sem lutas. Não; aquelas idéias precisam, para atingirem a maturidade, de abalos e discussões, a fim de que atraiam a atenção das massas. Uma vez isso conseguido, a beleza e a santidade da moral tocarão os espíritos, que então abraçarão uma ciência que lhes dá a chave da vida futura e descerra as portas da felicidade eterna. Moisés abriu o caminho; Jesus continuou a obra; o Espiritismo a concluirá. - Um Espírito israelita. (Mulhouse, 1861.)
9. Deus é único e Moisés é o Espírito que Ele enviou em missão para torná-lo conhecido não só dos hebreus, como também dos povos pagãos (povos de clutura politeísta,que acreditan em vários Deuses) . O povo hebreu foi o instrumento de que se serviu Deus para se revelar por Moisés e pelos profetas, e as vicissitudes (imprevistos, adversidades, mudanças) por que passou esse povo destinavam-se a chamar a atenção geral e a fazer cair o véu que ocultava aos homens a divindade.
Os mandamentos de Deus, dados por intermédio de Moisés, contêm o gérmen (embrião, semente) da mais ampla moral cristã. Os comentários da Bíblia, porém, restringiam-lhe o sentido, porque, praticada em toda a sua pureza, não na teriam então compreendido. Mas, nem por isso os dez mandamentos de Deus deixavam de ser um como frontispício (introdução,primeiro passo, começo) brilhante, qual farol destinado a clarear a estrada que a Humanidade tinha de percorrer.
A moral que Moisés ensinou era apropriada ao estado de adiantamento em que se encontravam os povos que ela se propunha regenerar, e esses povos, semi-selvagens quanto ao aperfeiçoamento da alma, não teriam compreendido que se pudesse adorar a Deus de outro modo que não por meio de holocaustos (tragédias), nem que se devesse perdoar a um inimigo. Notável do ponto de vista da matéria e mesmo do das artes e das ciências, a inteligência deles muito atrasada se achava em moralidade e não se houvera convertido sob o império de uma religião inteiramente espiritual. Era-lhes necessária uma representação semimaterial, qual a que apresentava então a religião hebraica. Os holocaustos lhes falavam aos sentidos, do mesmo passo que a idéia de Deus lhes falava ao espírito.
O Cristo foi o iniciador da mais pura, da mais sublime moral, da moral evangélico-cristã, que há de renovar o mundo, aproximar os homens e torná-los irmãos; que há de fazer brotar de todos os corações a caridade e o amor do próximo e estabelecer entre os humanos uma solidariedade comum; de uma moral, enfim, que há de transformar a Terra, tornando-a morada de Espíritos superiores aos que hoje a habitam. E a lei do progresso, a que a Natureza está submetida, que se cumpre, e o Espiritismo é a alavanca de que Deus se utiliza para fazer que a Humanidade avance.
São chegados os tempos em que se hão de desenvolver as idéias, para que se realizem os progressos que estão nos desígnios de Deus. Têm elas de seguir a mesma rota que percorreram as idéias de liberdade, suas precursoras. Não se acredite, porém, que esse desenvolvimento se efetue sem lutas. Não; aquelas idéias precisam, para atingirem a maturidade, de abalos e discussões, a fim de que atraiam a atenção das massas. Uma vez isso conseguido, a beleza e a santidade da moral tocarão os espíritos, que então abraçarão uma ciência que lhes dá a chave da vida futura e descerra as portas da felicidade eterna. Moisés abriu o caminho; Jesus continuou a obra; o Espiritismo a concluirá. - Um Espírito israelita. (Mulhouse, 1861.)
Frase da semana:
"O
primeiro a pedir desculpas é o mais valente.
O primeiro a pedir perdão é o mais forte.
O primeiro a esquecer é o mais feliz.” (Papa Francisco)