Programa Praticando o Evangelho - Por que as mudanças começam com a nossa reforma íntima!
Estudo do dia 22/10/2014: Evangelho Segundo o Espiritismo Cap 3 - Há muitas moradas na casa de meu pai, Itens 13 ao 15: Instruções dos Espíritos - Mundos de expiação e provas:
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AVISOS:
* Para quem desejar fazer a FLUIDIFICAÇÃO DA ÁGUA durante o programa, orientamos para que já prepare um copo, uma jarra, garrafa ou recipiente com água para tal.
* Quer CONVERSAR? DESABAFAR? SER OUVIDO?
COMPARTILHAR UMA EXPERIÊNCIA OU TROCAR UMA IDÉIA, MESMO QUE NÃO SEJA NECESSARIAMENTE PARA FALAR DE ESPIRITISMO?
Logo após o programa PRATICANDO O EVANGELHO desta quarta-feira, estaremos entre 22:15 até a meia noite prontos para lhe ouvir pelo SKYPE em nosso ATENDIMENTO FRATERNO. Basta adicionar rbe-atendimentofraterno ou então amorperdaoefe em seu SKYPE.
E para SER OUVIDO em QUALQUER HORA DO DIA OU DA NOITE, em QUALQUER LUGAR DO BRASIL, basta discar para o telefone 141 (CVV- Centro de Valorização da Vida)
* Afim de facilitar o estudo, colocamos em vermelho o significado das palavras mais difíceis.
* Sugestões e dúvidas podem ser enviadas para o email amorperdaoefe@gmail.com
Leitura inicial:
O LIVRO SAGRADO
Há muitos anos, existiu um homem muito rico que no dia do seu aniversário convocou a criadagem a sua sala para receberem presentes.
Colocou-os a sua frente na seguinte ordem: cocheiro, jardineiro, cozinheira, arrumadeira e o pequeno mensageiro. Em seguida dirigindo-se a eles, explicou o motivo de os haver chamado até ali e, por fim, fez-lhes uma pergunta, esperando de cada um a sua própria resposta. Essa foi a pergunta feita:
- O que prefere você receber agora: este livro sagrado ou este valor em dinheiro?
- Eu gostaria de receber o livro - Respondeu pela ordem o cocheiro - Mas, como não aprendi a ler, o dinheiro me será bastante mais útil!
Recebeu então a nota, de valor elevado na época, e agradeceu ao patrão. Esse pediu-lhe que permanecesse em seu lugar.
Era a vez do jardineiro fazer a sua escolha e, escolhendo bem as palavras, falou:
- Minha mulher está adoentada e por esta razão tenho necessidade do dinheiro; em outra circunstância escolheria, sem
dúvida, o livro.
Como aconteceu com o primeiro, ele também permaneceu na sala após receber o valor das mãos do patrão. Agora, pela
ordem, falaria a cozinheira, que teve tempo de elaborar bem a sua resposta:
- Eu sei ler, porém, nunca encontro tempo para sequer folhear uma revista; portanto, aceito o dinheiro para comprar um
vestido novo.
- Eu já possuo um livro e não preciso de outro; assim, prefiro o dinheiro. Informou a arrumadeira, em poucas palavras.
Finalmente, chegou a vez do menino de recados. Sabendo-o bastante necessitado, o patrão adiantou-se em dizer-lhe:
- Certamente você também ira preferir dinheiro, para comprar uma nova sandália, não é isso, meu rapaz?
- Muito obrigado pela sugestão. De fato estou precisando muito de um calçado novo, mas vou preferir o livro. Minha mãe me ensinou que o conhecimento é mais desejável do que o ouro... Disse o pequeno mensageiro.
Ao receber o bonito volume, o menino feliz o abriu e nisso caiu aos seus pés uma moeda de ouro. Virando outras paginas, foi deparando com outros valores em notas. Vendo isso, os outros criados perceberam o seu erro e envergonhados deixaram o recinto.
A sós com o menino, disse-lhe comovido o patrão: "Que Deus o abençoe, meu filho, e também a sua mãe, que tão bem o ensinou a valorizar verdadeira riqueza!"
Página de preparo:
72 - Transitoriedade (Aquilo que é transitório) (Livro "Caminho,
verdade e vida" - Emmanuel - Psicografia de Chico Xavier)
“Eles perecerão, mas tu permanecerás; e todos eles, como roupa, envelhecerão.” - Paulo (Hebreus, 1:11)
“Eles perecerão, mas tu permanecerás; e todos eles, como roupa, envelhecerão.” - Paulo (Hebreus, 1:11)
Fala-nos
o Eclesiastes (Livro do Antigo Testamento da Bíblia.
Tem 12 capítulos e muito se fala sobre os malefícios das vaidades e ambições.)
das vaidades e da aflição dos homens, no torvelinho (Agitação, redemoinho)
das ambições desvairadas da Terra.
Desde
os primeiros tempos da família humana, existem criaturas confundidas nos falsos
valores do mundo. Entretanto, bastaria meditar alguns minutos na
transitoriedade de tudo o que palpita (Bater, pulsar)
no campo das formas para compreender-se a soberania do espírito.
Consultai
a pompa (Luxo, ostentação) dos museus e a ruína
das civilizações mortas. Com que fim se levantaram tantos monumentos e arcos de
triunfo? Tudo funcionou como roupagem do pensamento. A idéia evoluiu,
enriqueceu-se o espírito e os envoltórios antigos permanecem a distância.
As mãos calejadas (Que
tem experiência, que tem prática) na edificação das colunas brilhantes
aprenderam com o trabalho os luminosos segredos da vida. Todavia, quantas
amarguras experimentaram os loucos que disputaram, até à morte para possuí-las?
Valei-vos
de todas as ocasiões de serviço, como sagradas oportunidades na marcha divina
para Deus.
Valiosa
é a escassez, porque traz a disciplina. Preciosa é a abundância, porque
multiplica as formas do bem. Uma e outra, contudo, perecerão algum dia. Na
esfera carnal, a glória e a miséria constituem molduras de temporária
apresentação. Ambas passam. Somente Jesus e a Lei Divina perseveram para nós
outros, como portas de vida e redenção (Ato ou efeito
de se redimir).
EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO
CAP 3: HÁ MUITAS MORADAS NA CASA DE MEU PAI, ITENS 13 ao 15 (INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS - MUNDOS DE EXPIAÇÕES (sofrimentos) E PROVAS):
INSTRUÇÕES
DOS ESPÍRITOS
Mundos
de expiações (Sofrimentos) e de provas
13.
Que vos direi dos mundos de expiações que já não saibais, pois basta observeis
o em que habitais? A superioridade da inteligência, em grande número dos seus
habitantes, indica que a Terra não é um mundo primitivo, destinado à encarnação
(Ato de ocupar um corpo físico. Quando o Espírito está
no corpo físico, está encarnado) dos Espíritos que acabaram de sair das
mãos do Criador. As qualidades inatas que eles trazem consigo constituem a
prova de que já viveram e realizaram certo progresso. Mas, também, os numerosos
vícios a que se mostram propensos constituem o índice de grande imperfeição
moral. Por isso os colocou Deus num mundo ingrato, para expiarem (sofrerem) aí suas faltas, mediante penoso trabalho e
misérias da vida, até que hajam merecido ascender a um planeta mais ditoso.
14.
Entretanto, nem todos os Espíritos que encarnam na Terra vão para aí em
expiação (sofrimentos). As raças a que chamais
selvagens são formadas de Espíritos que apenas saíram da infância e que na
Terra se acham, por assim dizer, em curso de educação, para se desenvolverem
pelo contacto com Espíritos mais adiantados. Vêm depois as raças
semicivilizadas, constituídas desses mesmos os Espíritos em via de progresso.
São elas, de certo modo, raças indígenas da Terra, que aí se elevaram pouco a
pouco em longos períodos seculares, algumas das quais hão podido chegar ao
aperfeiçoamento intelectual dos povos mais esclarecidos.
Os
Espíritos em expiação, se nos podemos exprimir dessa forma, são exóticos (diferentes), na Terra; já tiveram noutros mundos,
donde foram excluídos em conseqüência da sua obstinação no mal e por se haverem
constituído, em tais mundos, causa de perturbação para os bons. Tiveram de ser
degradados (mandado embora, expulso), por algum
tempo, para o meio de Espíritos mais atrasados, com a missão de fazer que estes
últimos avançassem, pois que levam consigo inteligências desenvolvidas e o
gérmen dos conhecimentos que adquiriram. Daí vem que os Espíritos em punição se
encontram no seio das raças mais inteligentes. Por isso mesmo, para essas raças
é que de mais amargor se revestem OS infortúnios (Infelicidade,
desgraça) da vida. E que há nelas mais sensibilidade, sendo, portanto,
mais provadas pelas contrariedades e desgostos do que as raças primitivas,cujo
senso moral se acha mais embotado (insensível).
15.
A Terra, conseguintemente, oferece um dos tipos de mundos expiatórios, cuja
variedade é infinita, mas revelando todos, como caráter comum, o servirem de
lugar de exílio para Espíritos rebeldes à lei de Deus. Esses Espíritos tem aí
de lutar, ao mesmo tempo, com a perversidade dos homens e com a inclemência (Dureza, rigor, impiedade) da Natureza, duplo e árduo
trabalho que simultaneamente desenvolve as qualidades do coração e as da
inteligência. E assim que Deus, em sua bondade, faz que o próprio castigo
redunde em proveito do progresso do Espírito. - Santo Agostinho. Paris, 1862.)
Frase da semana:
"Se
a morte fosse mesmo o fim de tudo, isso seria um ótimo negócio para os
perversos, pois ao morrer, teriam canceladas todas as maldades, não apenas do
seu corpo mas também de sua alma.” (Sócrates
- Filósofo grego)