quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Textos do Programa Nº 18, de 22/10/2014 - Evangelho segundo o Espiritismo, Capítulo III, itens 13 ao 15

Ouça nosso programa INÉDITO na quarta-feira às 21:30, com reprise na sexta-feira às 21:30 e no sábado às 14:00 em www.radiobrasilespirita.com.br
 
Programa Praticando o Evangelho - Por que as mudanças começam com a nossa reforma íntima!
Estudo do dia 22/10/2014: Evangelho Segundo o Espiritismo Cap 3 - Há muitas moradas na casa de meu pai, Itens 13 ao 15: Instruções dos Espíritos - Mundos de expiação e provas:

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AVISOS:

* Para quem desejar  fazer a FLUIDIFICAÇÃO DA ÁGUA  durante o programa, orientamos para que já  prepare um copo, uma jarra, garrafa ou recipiente com água para tal.

* Quer CONVERSAR? DESABAFAR? SER OUVIDO?
COMPARTILHAR UMA EXPERIÊNCIA OU TROCAR UMA IDÉIA, MESMO QUE NÃO SEJA NECESSARIAMENTE PARA FALAR DE ESPIRITISMO?
Logo após o programa PRATICANDO O EVANGELHO desta quarta-feira, estaremos entre 22:15 até a meia noite prontos para lhe ouvir pelo SKYPE em nosso ATENDIMENTO FRATERNO. Basta adicionar rbe-atendimentofraterno ou então amorperdaoefe em seu SKYPE.

E para SER OUVIDO em QUALQUER HORA DO DIA OU DA NOITE, em QUALQUER LUGAR DO BRASIL, basta discar para o telefone 141 (CVV- Centro de Valorização da Vida)

* Afim de facilitar o estudo, colocamos em vermelho o significado das palavras mais difíceis.

* Sugestões e dúvidas podem ser enviadas para o email amorperdaoefe@gmail.com 


Leitura inicial: 

 O LIVRO SAGRADO


Há muitos anos, existiu um homem muito rico que no dia do seu aniversário convocou a criadagem a sua sala para receberem presentes.
Colocou-os a sua frente na seguinte ordem: cocheiro, jardineiro, cozinheira, arrumadeira e o pequeno mensageiro. Em seguida dirigindo-se a eles, explicou o motivo de os haver chamado até ali e, por fim, fez-lhes uma pergunta, esperando de cada um a sua própria resposta. Essa foi a pergunta feita:
- O que prefere você receber agora: este livro sagrado ou este valor em dinheiro?
- Eu gostaria de receber o livro - Respondeu pela ordem o cocheiro - Mas, como não aprendi a ler, o dinheiro me será bastante mais útil!
Recebeu então a nota, de valor elevado na época, e agradeceu ao patrão. Esse pediu-lhe que permanecesse em seu lugar.
Era a vez do jardineiro fazer a sua escolha e, escolhendo bem as palavras, falou:
- Minha mulher está adoentada e por esta razão tenho necessidade do dinheiro; em outra circunstância escolheria, sem
dúvida, o livro.
Como aconteceu com o primeiro, ele também permaneceu na sala após receber o valor das mãos do patrão. Agora, pela
ordem, falaria a cozinheira, que teve tempo de elaborar bem a sua resposta:
- Eu sei ler, porém, nunca encontro tempo para sequer folhear uma revista; portanto, aceito o dinheiro para comprar um
vestido novo.
- Eu já possuo um livro e não preciso de outro; assim, prefiro o dinheiro. Informou a arrumadeira, em poucas palavras.
Finalmente, chegou a vez do menino de recados. Sabendo-o bastante necessitado, o patrão adiantou-se em dizer-lhe:
- Certamente você também ira preferir dinheiro, para comprar uma nova sandália, não é isso, meu rapaz?
- Muito obrigado pela sugestão. De fato estou precisando muito de um calçado novo, mas vou preferir o livro. Minha mãe me ensinou que o conhecimento é mais desejável do que o ouro... Disse o pequeno mensageiro.
Ao receber o bonito volume, o menino feliz o abriu e nisso caiu aos seus pés uma moeda de ouro. Virando outras paginas, foi deparando com outros valores em notas. Vendo isso, os outros criados perceberam o seu erro e envergonhados deixaram o recinto.
A sós com o menino, disse-lhe comovido o patrão: "Que Deus o abençoe, meu filho, e também a sua mãe, que tão bem o ensinou a valorizar verdadeira riqueza!"

Página de preparo:



72 - Transitoriedade  (Aquilo que é transitório) (Livro "Caminho, verdade e vida" - Emmanuel - Psicografia de Chico Xavier)

“Eles perecerão, mas tu permanecerás; e todos eles, como roupa, envelhecerão.” - Paulo (Hebreus, 1:11)

Fala-nos o Eclesiastes (Livro do Antigo Testamento da Bíblia. Tem 12 capítulos e muito se fala sobre os malefícios das vaidades e ambições.) das vaidades e da aflição dos homens, no torvelinho  (Agitação, redemoinho) das ambições desvairadas da Terra.
Desde os primeiros tempos da família humana, existem criaturas confundidas nos falsos valores do mundo. Entretanto, bastaria meditar alguns minutos na transitoriedade de tudo o que palpita (Bater, pulsar) no campo das formas para compreender-se a soberania do espírito.
Consultai a pompa (Luxo, ostentação) dos museus e a ruína das civilizações mortas. Com que fim se levantaram tantos monumentos e arcos de triunfo? Tudo funcionou como roupagem do pensamento. A idéia evoluiu, enriqueceu-se o espírito e os envoltórios antigos permanecem a distância.
 As mãos calejadas (Que tem experiência, que tem prática) na edificação das colunas brilhantes aprenderam com o trabalho os luminosos segredos da vida. Todavia, quantas amarguras experimentaram os loucos que disputaram, até à morte para possuí-las?
Valei-vos de todas as ocasiões de serviço, como sagradas oportunidades na marcha divina para Deus.
Valiosa é a escassez, porque traz a disciplina. Preciosa é a abundância, porque multiplica as formas do bem. Uma e outra, contudo, perecerão algum dia. Na esfera carnal, a glória e a miséria constituem molduras de temporária apresentação. Ambas passam. Somente Jesus e a Lei Divina perseveram para nós outros, como portas de vida e redenção (Ato ou efeito de se redimir).

Estudo da noite:

EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO
CAP 3: HÁ MUITAS MORADAS NA CASA DE MEU PAI, ITENS 13 ao 15 (INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS - MUNDOS DE EXPIAÇÕES (sofrimentos) E PROVAS):


INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS
Mundos de expiações (Sofrimentos) e de provas

13. Que vos direi dos mundos de expiações que já não saibais, pois basta observeis o em que habitais? A superioridade da inteligência, em grande número dos seus habitantes, indica que a Terra não é um mundo primitivo, destinado à encarnação (Ato de ocupar um corpo físico. Quando o Espírito está no corpo físico, está encarnado) dos Espíritos que acabaram de sair das mãos do Criador. As qualidades inatas que eles trazem consigo constituem a prova de que já viveram e realizaram certo progresso. Mas, também, os numerosos vícios a que se mostram propensos constituem o índice de grande imperfeição moral. Por isso os colocou Deus num mundo ingrato, para expiarem (sofrerem) aí suas faltas, mediante penoso trabalho e misérias da vida, até que hajam merecido ascender a um planeta mais ditoso.
14. Entretanto, nem todos os Espíritos que encarnam na Terra vão para aí em expiação (sofrimentos). As raças a que chamais selvagens são formadas de Espíritos que apenas saíram da infância e que na Terra se acham, por assim dizer, em curso de educação, para se desenvolverem pelo contacto com Espíritos mais adiantados. Vêm depois as raças semicivilizadas, constituídas desses mesmos os Espíritos em via de progresso. São elas, de certo modo, raças indígenas da Terra, que aí se elevaram pouco a pouco em longos períodos seculares, algumas das quais hão podido chegar ao aperfeiçoamento intelectual dos povos mais esclarecidos.
Os Espíritos em expiação, se nos podemos exprimir dessa forma, são exóticos (diferentes), na Terra; já tiveram noutros mundos, donde foram excluídos em conseqüência da sua obstinação no mal e por se haverem constituído, em tais mundos, causa de perturbação para os bons. Tiveram de ser degradados (mandado embora, expulso), por algum tempo, para o meio de Espíritos mais atrasados, com a missão de fazer que estes últimos avançassem, pois que levam consigo inteligências desenvolvidas e o gérmen dos conhecimentos que adquiriram. Daí vem que os Espíritos em punição se encontram no seio das raças mais inteligentes. Por isso mesmo, para essas raças é que de mais amargor se revestem OS infortúnios (Infelicidade, desgraça) da vida. E que há nelas mais sensibilidade, sendo, portanto, mais provadas pelas contrariedades e desgostos do que as raças primitivas,cujo senso moral se acha mais embotado (insensível).
15. A Terra, conseguintemente, oferece um dos tipos de mundos expiatórios, cuja variedade é infinita, mas revelando todos, como caráter comum, o servirem de lugar de exílio para Espíritos rebeldes à lei de Deus. Esses Espíritos tem aí de lutar, ao mesmo tempo, com a perversidade dos homens e com a inclemência (Dureza, rigor, impiedade) da Natureza, duplo e árduo trabalho que simultaneamente desenvolve as qualidades do coração e as da inteligência. E assim que Deus, em sua bondade, faz que o próprio castigo redunde em proveito do progresso do Espírito. - Santo Agostinho. Paris, 1862.)


Frase da semana:


"Se a morte fosse mesmo o fim de tudo, isso seria um ótimo negócio para os perversos, pois ao morrer, teriam canceladas todas as maldades, não apenas do seu corpo mas também de sua alma. (Sócrates - Filósofo grego)
 



sexta-feira, 17 de outubro de 2014

Textos do Programa Nº 17, de 15/10/2014 - Evangelho segundo o Espiritismo, Capítulo III, itens 10 ao 12

Ouça nosso programa INÉDITO na quarta-feira às 21:30, com reprise na sexta-feira às 21:30 e no sábado às 14:00 em www.radiobrasilespirita.com.br
 
Programa Praticando o Evangelho - Por que as mudanças começam com a nossa reforma íntima!
Estudo do dia 15/10/2014: Evangelho Segundo o Espiritismo Cap 3 - Há muitas moradas na casa de meu pai, Itens 10 ao 12: Instruções dos Espíritos - Mundos inferiores e mundos superiores:

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Leitura inicial: 

 REI MENDIGO

Houve um tempo em que a Irlanda era governada por um rei que não tinha nenhum filho.
O rei mandou que os mensageiros colocassem avisos em todas as cidades do reino. Os avisos diziam que todo jovem qualificado deveria se apresentar para uma entrevista com o rei que iria escolher um possível sucessor para o trono.
Todos os candidatos deveriam amar a Deus e amar os seres humanos de todas as classes e raças.
Um jovem leu o aviso e achou que ele amava a Deus e, também, amava os vizinhos. Uma coisa, porém, o deixava desanimado. Ele era tão pobre que não tinha nenhuma roupa digna para apresentar-se ao rei nem tinha fundos para comprar o necessário para a longa viagem até o palácio.
Então, o jovem implorou aqui, e pediu emprestado ali, até conseguir o bastante para as roupas apropriadas e os materiais necessários.
Corretamente vestido, o jovem partiu, e tinha quase completado a viagem quando encontrou um pobre mendigo ao lado da estrada. O mendigo estava sentado, tremendo de frio, coberto apenas por trapos esfarrapados.
Ele estendeu o braço pedindo ajuda. Sua voz fraca implorou:
- Tenho fome e frio. Por favor, me ajude… Por favor…
O jovem comovido pela necessidade do mendigo imediatamente tirou suas roupas novas e vestiu os farrapos do mendigo. Sem pensar duas vezes deu para o mendigo tudo o que tinha. Então, um pouco indeciso, ele continuou a viagem rumo ao castelo vestido com os farrapos do mendigo.
Na chegada ao castelo, um criado do rei o conduziu a um grande corredor. Depois de um breve repouso, ele foi levado finalmente até a sala do trono. O jovem se curvou diante de sua majestade. Quando levantou os olhos exclamou com surpresa:
- Você…? Você não era o mendigo da estrada?
- Sim – respondeu o rei com um sorriso. – Eu era aquele mendigo.
- Mas… você não é realmente um mendigo. – gaguejou o jovem. – Você é o rei! Então, por que você fez aquilo comigo?
- Porque eu tinha que descobrir se você realmente tem amor a Deus e aos seus semelhantes. – disse o rei. – Eu sabia que se eu chegasse até você como rei, você ficaria impressionado por minha coroa e minhas roupas reais. Você teria feito qualquer coisa que eu pedisse por causa de meu poder real. Deste modo eu nunca saberia o que verdadeiramente está em seu coração. Assim eu usei um disfarce. Eu vim a você como um pobre mendigo. E descobri que você sinceramente ama a Deus e a seus semelhantes. Você será meu sucessor”. – prometeu o rei. – Você herdará meu reino.


Página de preparo:





11 - Conforto  (Livro "Caminho, verdade e vida" - Emmanuel - Psicografia de Chico Xavier)

“Se alguém me serve, siga-me.” Jesus (JOÃO, 12: 26)

 Freqüentemente, as organizações religiosas e mormente (principalmente) as espiritistas, na atualidade, estão repletas de pessoas ansiosas por um conforto.
De fato, a elevada Doutrina dos Espíritos é a divina expressão do Consolador Prometido. Em suas atividades resplendem (iluminam) caminhos novos para o pensamento humano, cheios de profundas consolações para os dias mais duros.
No entanto, é imprescindível ponderar que não será justo querer alguém confortar-se,sem se dar ao trabalho necessário...
Muitos pedem amparo aos mensageiros do plano invisível; mas como recebê-lo, se chegaram ao cúmulo de abandonar-se ao sabor da ventania impetuosa que sopra, de rijo (duro, severo, áspero), nos resvaladouros (que resvala, que escorrega com facilidade) dos caminhos?
Conforto espiritual não é como o pão do mundo, que passa, mecanicamente, de mão em mão, para saciar a fome do corpo, mas, sim, como o Sol, que é o mesmo para todos, penetrando, porém, somente nos lugares onde não se haja feito um reduto fechado para as sombras.
Os discípulos de Jesus podem referir-se às suas necessidades de conforto.
Isso é natural. Todavia, antes disso, necessitam saber se estão servindo ao Mestre e seguindo-o.
O Cristo nunca faltou às suas promessas. Seu reino divino se ergue sobre consolações imortais; mas, para atingi-lo, faz-se necessário seguir-lhe os passos e ninguém ignora qual foi o caminho de Jesus, nas pedras deste mundo.


Estudo da noite:

EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO
CAP 3: HÁ MUITAS MORADAS NA CASA DE MEU PAI, ITENS 10 ao 12 (INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS - MUNDOS INFERIORES E MUNDOS SUPERIORES):



CAPÍTULO III

Há muitas moradas na casa de meu Pai

Estudo de hoje: Itens 10 ao 12: Instruções dos Espíritos - Mundos inferiores e mundos superiores
 
INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS
Mundos Inferiores e mundos superiores
10. Nesses mundos venturosos (felizes), as relações, sempre amistosas entre os povos, jamais são perturbadas pela ambição, da parte de qualquer deles, de escravizar o seu vizinho, nem pela guerra que daí decorre. Não há senhores, nem escravos, nem privilegiados pelo nascimento; só a superioridade moral e intelectual estabelece diferença entre as condições e dá a supremacia. A autoridade merece o respeito de todos, porque somente ao mérito é conferida e se exerce sempre com justiça. O homem não procura elevar-se acima do homem, mas acima de si mesmo, aperfeiçoando-se. Seu objetivo é galgar (alcançar) a categoria dos Espíritos puros, não lhe constituindo um tormento esse desejo, porem, uma ambição nobre, que o induz a estudar com ardor para os igualar. Lá, todos os sentimentos delicados e elevados da natureza humana se acham engrandecidos e purificados; desconhecem-se os ódios, os mesquinhos ciúmes, as baixas cobiças da inveja; uni laço de amor e fraternidade prende uns aos outros todos os homens, ajudando os mais fortes aos mais fracos. Possuem bens, em maior ou menor quantidade, conforme os tenham adquirido, mais ou menos por meio da inteligência; ninguém, todavia, sofre, por lhe faltar o necessário, uma vez que ninguém se acha em expiação (sofrimento). Numa palavra: o mal, nesses mundos, não existe.
11. No vosso, precisais do mal para sentirdes o bem; da noite, para admirardes a luz; da doença, para apreciardes a saúde. Naqueles outros não há necessidade desses contrastes. A eterna luz, a eterna beleza e a eterna serenidade da alma proporcionam uma alegria eterna, livre de ser perturbada pelas angústias da vida material, ou pelo contacto dos maus, que lá não têm acesso. Isso o que o espírito humano maior dificuldade encontra para compreender. Ele foi bastante engenhoso para pintar os tormentos do inferno, mas nunca pôde imaginar as alegrias do céu. Por quê? Porque, sendo inferior, só há experimentado dores e misérias, jamais entreviu as claridades celestes; não pode, pois, falar do que não conhece. A medida, porém, que se eleva e depura (melhora, evolui), o horizonte se lhe dilata e ele compreende o bem que está diante de si, como compreendeu o mal que lhe está atrás.
12. Entretanto, os mundos felizes não são orbes (mundos) privilegiados, visto que Deus não é parcial para qualquer de seus filhos; a todos dá os mesmos direitos e as mesmas facilidades para chegarem a tais mundos. Fá-los partir todos do mesmo ponto e a nenhum dota melhor do que aos outros; a todos são acessíveis as mais altas categorias: apenas lhes cumpre a eles conquistá-las pelo seu trabalho, alcançá-las mais depressa, ou permanecer inativos por séculos de séculos no lodaçal da Humanidade. (Resumo do ensino de todos os Espíritos superiores.)

Frase da semana:


"Se Deus encheu sua vida de obstáculos é porque Ele acredita na sua capacidade de passar por cima de cada um deles. (Clarisse Linspector)
 

 

quarta-feira, 8 de outubro de 2014

Textos do Programa Nº 16, de 08/10/2014 - Evangelho segundo o Espiritismo, Capítulo III, itens 8 e 9

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Estudo do dia 08/10/2014: Evangelho Segundo o Espiritismo Cap 3 - Há muitas moradas na casa de meu pai, Itens 8 e 9: Instruções dos Espíritos - Mundos inferiores e mundos superiores:

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Leitura inicial:

ANTES DE SENTIR-SE INJUSTIÇADO, TENHA INICIATIVA:

Marcos trabalhava numa empresa havia cinco anos. Bom funcionário, dedicado, cumpridor de seus deveres, pontual nos seus compromissos, nunca havia recebido nenhuma advertência de seu chefe. Porém, naquele momento estava se sentindo injustiçado, pois acabara de saber que Gustavo, admitido apenas seis meses atrás para um cargo igual ao seu, havia sido promovido. Decepcionado, foi pedir explicações ao seu diretor. Chegando a sala dele, percebeu que o chefe estava muito ocupado. Este, antes mesmo de ouvi-lo, falou-lhe:
- Marcos, que bom você ter vindo até aqui, preciso mesmo de um favor seu. No almoço de hoje receberemos alguns clientes e eu gostaria de servir frutas após a refeição. Vá ao mercado e verifique se temos abacaxi.
Marcos prontamente atendeu ao seu diretor. Foi até o mercado e verificou que tinham abacaxi. Voltando a firma, seu diretor lhe perguntou:
- E então, Marcos, tem abacaxi?
- Sim, senhor.
- E quanto custa?
- Ah, isso eu não perguntei não.
- Eles tem abacaxi suficiente para o nosso pessoal? - quis saber o diretor.
- Bem... também não perguntei, senhor.
- Há alguma outra fruta que possa substituir o abacaxi?
Marcos, já desapontado, falou:
- Também não sei, senhor.
O diretor pegou o telefone e conversou com o novato, pedindo-lhe o mesmo favor que havia solicitado a Marcos. Após dez minutos, Marcos ainda se encontrava na sala do chefe quando Gustavo voltou. O diretor perguntou:
- E então, Gustavo?
- eles tem abacaxi e em quantidade suficiente para todo o pessoal. Se o senhor preferir, eles tem também melão, laranja e mamão. O melão custa R$ 0,50 a unidade; a laranja R$ 1,00 a dúzia e o mamão R$ 2,00 a caixa com seis unidades. Eu disse também que iríamos precisar de grandes quantidades e com isso negociei um bom desconto. Deixei tudo reservado. Assim que o senhor decidir volto lá e confirmo o pedido - concluiu Gustavo.
- Muito obrigado - disse o diretor.
Depois, virou-se para Marcos, que havia presenciado tudo e perguntou:
- Desculpe-me, Marcos, mas você veio até minha sala e parecia querer dizer alguma coisa.
- Não, senhor. Não tenho nada de importante para falar - e, envergonhado, retirou-se da sala.

Página de preparo:



20 - Porta estreita  (Livro "Vinha de luz" - Emmanuel - Psicografia de Chico Xavier)

“Porfiai (trabalhe, se empenhe, se esforce) por entrar pela porta estreita, porque eu vos digo que muitos procurarão entrar, e não poderão.” - Jesus. (Lucas, 13:24.)

Antes da reencarnação necessária ao progresso, a alma estima na “porta estreita” a sua oportunidade gloriosa nos círculos carnais.
Reconhece a necessidade do sofrimento purificador. Anseia pelo sacrifício que redime. Exalta o obstáculo que ensina. Compreende a dificuldade que enriquece a mente e não pede outra coisa que não seja a lição, nem espera senão a luz do entendimento que a elevará nos caminhos infinitos da vida.
Obtém o vaso frágil de carne, em que se mergulha para o serviço de retificação e aperfeiçoamento.
Reconquistando, porém, a oportunidade da existência terrestre, volta a procurar as “portas largas” por onde transitam as multidões.
Fugindo à dificuldade, empenha-se pelo menor esforço.
Temendo o sacrifício, exige a vantagem pessoal. Longe de servir aos semelhantes, reclama os serviços dos outros para si.
E, no sono doentio do passado, atravessa os campos de evolução, sem algo realizar de útil, menosprezando os compromissos assumidos.
Em geral, quase todos os homens somente acordam quando a enfermidade lhes requisita o corpo às transformações da morte.
“Ah! se fosse possível voltar!...” - pensam todos.
Com que aflição acariciam o desejo de tornar a viver no mundo, a fim de aprenderem a humildade, a paciência e a fé!... com que transporte de júbilo (grande alegria) se devotariam então à felicidade dos outros!...
Mas... é tarde. Rogaram (pediram) a “porta estreita” e receberam-na, entretanto, recuaram no instante do serviço justo. E porque se acomodaram muito bem nas “portas largas”, volvem (retornam, voltam) a integrar as fileiras ansiosas daqueles que procuram entrar, de novo, e não conseguem.

Estudo da noite:

EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO
CAP 3: HÁ MUITAS MORADAS NA CASA DE MEU PAI, ITENS 8 e 9 (INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS - MUNDOS INFERIORES E MUNDOS SUPERIORES):


8. A qualificação de mundos inferiores e mundos superiores nada tem de absoluta; é, antes, muito relativa. Tal mundo é inferior ou superior com referência aos que lhe estão acima ou abaixo, na escala progressiva.
Tomada a Terra por termo de comparação, pode-se fazer idéia do estado de um mundo inferior, supondo os seus habitantes na condição das raças selvagens ou das nações bárbaras que ainda entre nós se encontram, restos do estado primitivo do nosso orbe (mundo). Nos mais atrasados, são de certo modo rudimentares os seres que os habitam. Revestem a forma humana, mas sem nenhuma beleza. Seus instintos não têm a abrandá-los qualquer sentimento de delicadeza ou de benevolência, nem as noções do justo e do injusto. A força bruta é, entre eles, a única lei. Carentes de indústrias e de invenções, passam a vida na conquista de alimentos. Deus, entretanto, a nenhuma de suas criaturas abandona; no fundo das trevas da inteligência jaz (repousa), latente (oculta), a vaga intuição, mais ou menos desenvolvida, de um Ente supremo. Esse instinto basta para torná-los superiores uns aos outros e para lhes preparar a ascensão a uma vida mais completa, porquanto eles não são seres degradados (rebaixados), mas crianças que estão a crescer.
Entre os degraus inferiores e os mais elevados, inúmeros outros há, e difícil é reconhecer-se nos Espíritos puros, desmaterializados e resplandecentes de glória, os que foram esses seres primitivos, do mesmo modo que no homem adulto se custa a reconhecer o embrião.
9. Nos mundos que chegaram a um grau superior, as condições da vida moral e material são muitíssimo diversas das da vida na Terra. Como por toda parte, a forma corpórea aí é sempre a humana, mas embelezada, aperfeiçoada e, sobretudo, purificada. O corpo nada tem da materialidade terrestre e não está, conseguintemente, sujeito às necessidades, nem às doenças ou deteriorações que a predominância da matéria provoca. Mais apurados, os sentidos são aptos a percepções a que neste mundo a grosseria da matéria obsta (impede, é obstáculo). A leveza específica do corpo permite locomoção rápida e fácil: em vez de se arrastar penosamente pelo solo, desliza, a bem dizer, pela superfície, ou plana na atmosfera, sem qualquer outro esforço além do da vontade, conforme se representam os anjos, ou como os antigos imaginavam os manes (Na mitologia romana, os Manes eram as almas dos entes queridos falecidos. A sua veneração está relacionada com o culto aos antepassados) nos Campos Elíseos. Os homens conservam, a seu grado, os traços de suas passadas migrações e se mostram a seus amigos tais quais estes os conheceram, porém, irradiando uma luz divina, transfigurados pelas impressões interiores, então sempre elevadas. Em lugar de semblantes descorados, abatidos pelos sofrimentos e paixões, a inteligência e a vida cintilam com o fulgor que os pintores hão figurado no nimbo (auréola) ou auréola dos santos.
A pouca resistência que a matéria oferece a Espíritos já muito adiantados torna rápido o desenvolvimento dos corpos e curta ou quase nula a infância. Isenta de cuidados e angústias, a vida é proporcionalmente muito mais longa do que na Terra. Em princípio, a longevidade guarda proporção com o grau de adiantamento dos mundos. A morte de modo algum acarreta os horrores da decomposição; longe de causar pavor, é considerada uma transformação feliz, por isso que lá não existe a dúvida sobre o porvir. Durante a vida, a alma, já não tendo a constringi-la a matéria compacta, expande-se e goza de uma lucidez que a coloca em estado quase permanente de emancipação e lhe consente a livre transmissão do pensamento.

Frase da semana:


"Tudo aquilo que o homem ignora não existe para ele. Por isso o universo de cada um se resume ao tamanho do seu saber. (Albert Einstein)
 

quarta-feira, 1 de outubro de 2014

Textos do Programa Nº 15, de 01/10/2014 - Evangelho segundo o Espiritismo, Capítulo 3, Itens 6 e 7

Ouça nosso programa INÉDITO na quarta-feira às 21:30, com reprise na sexta-feira às 21:30 e no sábado às 14:00 em www.radiobrasilespirita.com.br
 
Programa Praticando o Evangelho - Por que as mudanças começam com a nossa reforma íntima!
Estudo do dia 01/10/2014: Evangelho Segundo o Espiritismo Cap 3 - Há muitas moradas na casa de meu pai, Itens 6 e 7 (Destinação da Terra. Causas das misérias humanas):

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Logo após o programa PRATICANDO O EVANGELHO desta quarta-feira, estaremos entre 22:15 até a meia noite prontos para lhe ouvir pelo SKYPE em nosso ATENDIMENTO FRATERNO. Basta adicionar rbe-atendimentofraterno ou então amorperdaoefe em seu SKYPE.

E para SER OUVIDO em QUALQUER HORA DO DIA OU DA NOITE, em QUALQUER LUGAR DO BRASIL, basta discar para o telefone 141 (CVV- Centro de Valorização da Vida)

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Leitura inicial:

OS DOIS LOBOS:

Raivoso, soluçando, rosto triste, olhos vermelhos o netinho foi se abrigar no colo do avô.
Ele sofrera uma enorme injustiça. O avô, com a sabedoria dos anos, contou ao neto um pouco de sua vida.
__Eu mesmo, algumas vezes, senti ódio daqueles que me fizeram mal. E não deram sinais de arrependimento.
Mas o ódio corrói a você, e não afeta seu inimigo. É o mesmo que tomar veneno desejando que seu inimigo morra. Lutei muitas vezes contra esse sentimento.
As lágrimas já haviam secado nos olhos do neto e o avô continuou:
__É como se existissem dois lobos dentro de mim. Um deles é bom e não magoa ninguém. Vive em harmonia com todos ao redor dele e não se ofende quando percebe que não houve intenção de ofender. Ele só luta quando é justo, na defesa dos direitos e na medida certa.
Mas o outro lobo é cheio de raiva.
Mesmo as pequenas coisas o fazem partir para o ataque. Ele briga com todos o tempo todo, sem qualquer motivo. Ele não consegue refletir porque sua raiva é muito intensa.
E o avô concluiu:
__Às vezes, é difícil, conviver com esses dois lobos dentro de mim, pois ambos tentam dominar meu Espírito.
O garoto olhou fixamente os olhos serenos do avô e perguntou um tanto curioso:
__ Qual deles vencem vovô?
__ E o avô respondeu:
__ Aquele que eu alimento mais freqüentemente dentro de mim!
Página de preparo:



29 - A vinha  (Livro "Pão Nosso" - Emmanuel - Psicografia de Chico Xavier)

“E disse-lhes: Ide vós também para a vinha e dar-vos-ei o que for justo. E eles foram.” – (Mateus, 20:4.)

Ninguém poderá pensar numa Terra cheia de beleza e possibilidades, mas vogando ao léu (navegando sem destino) na imensidade universal.
O Planeta não é um barco desgovernado. As coletividades humanas costumam cair em desordem, mas as leis que presidem aos destinos da Casa Terrestre se expressam com absoluta harmonia. Essa verificação nos ajuda a compreender que a Terra é a vinha (terreno com plantação de uvas) de Jesus. Aí, vemo-lo trabalhando desde a aurora dos séculos e aí assistimos à transformação das criaturas, que, de experiência a experiência, se lhe integram no divino amor.
A formosa parábola dos servidores envolve conceitos profundos. Em essência, designa o local dos serviços humanos e refere-se ao volume de obrigações que os aprendizes receberam do Mestre Divino.
Por enquanto, os homens guardam a ilusão de que o orbe (mundo) pode ser o tablado de hegemonias raciais ou políticas, mas perceberão em tempo o clamoroso engano, porque todos os filhos da razão, corporificados na Crosta da Terra, trazem consigo a tarefa de contribuir para que se efetue um padrão de vida mais elevado no recanto em que agem transitoriamente.
Onde quer que estejas, recorda que te encontras na Vinha do Cristo.
Vives sitiado pela dificuldade e pelo infortúnio?
Trabalha para o bem geral, mesmo assim, porque o Senhor concedeu a cada cooperador o material conveniente e justo.

Estudo da noite:

EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO
CAP 3: HÁ MUITAS MORADAS NA CASA DE MEU PAI, ITENS 6 e 7 (DESTINAÇÃO DA TERRA. CAUSAS DAS MISÉRIAS HUMANAS):




6. Muitos se admiram de que na Terra haja tanta maldade e tantas paixões grosseiras, tantas misérias e enfermidades de toda natureza, e daí concluem que a espécie humana bem triste coisa é. Provém esse juízo do acanhado ponto de vista com que se colocam os que o emitem e que lhes dá uma falsa idéia do conjunto. Deve-se considerar que na Terra não está a Humanidade toda, mas apenas uma pequena fração da Humanidade. Com efeito, a espécie humana abrange todos os seres dotados de razão que povoam os inúmeros orbes (mundos) do Universo. Ora, que é a população da Terra, em face da população total desses mundos? Muito menos que a de uma aldeia, em confronto com a de um grande império. A situação material e moral da Humanidade terrena nada tem que espante, desde que se leve em conta a destinação da Terra e a natureza dos que a habitam.

7. Faria dos habitantes de uma grande cidade falsíssima idéia quem os julgasse pela população dos seus quarteirões mais íntimos e sórdidos. Num hospital, ninguém vê senão doentes e estropiados (mutilados, machucados, feridos); numa penitenciária, vêem-se reunidas todas as torpezas (procedimentos vergonhosos, indignos), todos os vícios; nas regiões insalubres (doentias, prejudiciais à saúde), os habitantes, em sua maioria são pálidos, franzinos e enfermiços. Pois bem: figure-se a Terra como um subúrbio, um hospital, uma penitenciaria, um sítio malsão, e ela é simultaneamente tudo isso, e compreender-se-á por que as aflições sobrelevam aos gozos, porquanto não se mandam para o hospital os que se acham com saúde, nem para as casas de correção os que nenhum mal praticaram; nem os hospitais e as casas de correção se podem ter por lugares de deleite.


Frase da semana:



"Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo...Qualquer um pode começar agora a fazer um novo fim (Chico Xavier)