segunda-feira, 7 de julho de 2014

Textos do Programa de 09/07/2014 - Evangelho segundo o Espiritismo, Capítulo 1, Itens 3 e 4

Ouça nosso programa INÉDITO na quarta-feira às 21:30, com reprise na sexta-feira às 21:30 em www.radiobrasilespirita.com.br
 
Programa Praticando o Evangelho - Por que as mudanças começam com a nossa reforma íntima!
Estudo do dia 09/07/2014: Evangelho Segundo o Espiritismo Cap 1 - Não vim destruir a lei
Itens 3 e 4: O Cristo.

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AVISOS:

* Para quem desejar  fazer a FLUIDIFICAÇÃO DA ÁGUA  durante o programa, orientamos para que já  prepare um copo, uma jarra, garrafa ou recipiente com água para tal.

* Quer CONVERSAR? DESABAFAR? SER OUVIDO?
COMPARTILHAR UMA EXPERIÊNCIA OU TROCAR UMA IDÉIA, MESMO QUE NÃO SEJA NECESSARIAMENTE PARA FALAR DE ESPIRITISMO?
Logo após o programa PRATICANDO O EVANGELHO desta quarta-feira, por volta de 22:15 até a meia noite, estaremos prontos para lhe ouvir pelo SKYPE em nosso ATENDIMENTO FRATERNO. Basta adicionar rbe-atendimentofraterno ou então amorperdaoefe em seu SKYPE.

* Afim de facilitar o estudo, colocamos em vermelho o significado das palavras mais difíceis.

* Sugestões e dúvidas podem ser enviadas para o email amorperdaoefe@gmail.com 



Leitura inicial:

ESPÍRITO DE EQUIPE

Contam que, na carpintaria houve uma vez uma estranha reunião de ferramentas para tirar as suas diferenças.
O martelo exerceu a Presidência, entretanto notificaram que tinha que renunciar.
Por que? Fazia demasiado ruído e também passava o tempo todo golpeando.
O martelo aceitou a sua culpa, mas pediu que também fosse expulso o parafuso.
Disse que ele necessitava dar muitas voltas para servir em alguma coisa.
Ante o ataque, o parafuso aceitou também, mas na sua vez pediu a expulsão da lixa.
Provou que ela era muito áspera em seu tratamento e sempre teria atritos com os demais.
A lixa esteve de acordo, com a condição de que também fosse expulso o metro, que fica sempre medindo aos demais segundo sua medida, como se fora o único perfeito.
Nisso entrou o carpinteiro, colocou o avental e iniciou o seu trabalho. Utilizou o martelo, a lixa, o metro e o parafuso.
Finalmente, a grossa madeira inicial se converteu em um lindo móvel.
Quando a carpintaria ficou novamente só, a reunião recomeçou.
Disse o serrote: Senhores, foi demonstrado que todos tem defeitos. Entretanto, o carpinteiro trabalha com nossas qualidades. Isso é o que nos faz valiosos.
Todos concluíram então, que o martelo era forte, o parafuso unia e dava força, a lixa era especial para afinar e limar a aspereza, e o metro era preciso e exato. Sentiram-se uma equipe de produzir móveis de qualidade.
Sentiram-se felizes com suas qualidades e por trabalharem juntos.

Página de preparo:

164- ACIMA DE NÓS (Livro VINHA DE LUZ, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)

"Porque está escrito: Destruirei a ciência dos sábios e aniquilarei a inteligência dos inteligentes." - Paulo. (I CORÍNTIOS, 1:19.)

Dezenas de séculos passaram sobre o Planeta, renovando a estruturação de todos os conceitos humanos.
A ciência da guerra multiplicou os Estados, entretanto, todos os gabinetes administrativos que lhe traçam os escuros caminhos sucumbem, através do tempo, pelas garras dos monstros que eles próprios criaram.
A ciência religiosa estabeleceu muitos templos veneráveis (respeitáveis), contudo, toda vez que esses santuários se confiam ao conforto material desregrado (sem regra, sem critérios), sobre o pedestal do dogma (ponto indiscutível de uma crença religiosa) e do despotismo (mando absoluto e arbitrário, tirania), caem, pouco a pouco, envenenados pelo vírus do separatismo e da perseguição que decretam para os outros.
A ciência filosófica erige (constrói, institui, levanta) sistemas sobre sistemas, todavia, quando procura instalar-se no negativismo absoluto, perante a Divindade do Senhor, sofre humilhações e reveses, dentro dos quais atinge fins integralmente contrários aos que se propunha realizar.
Em toda parte da História, vemos triunfadores de ontem arrojados ao pó da Terra, cientistas que semeiam vaidade e recolhem os frutos da morte, filósofos louvados pela turba (multidão) invigilante, que plantam audaciosas teorias de raça e economia, conduzindo o povo à fome, à ignorância e à destruição.
Procura, pois, a fé e age, de conformidade com a lei de amor que ela te descortina ao coração, porque, acima de nós, infinito é o Poder do Senhor e dia virá em que toda a mentira e toda a vaidade serão confundidas.

Estudo da noite:

EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO
CAP 1: NÃO VIM DESTRUIR AS LEIS
ITENS 3 E 4: O CRISTO

3. Jesus não veio destruir a lei, isto é, a lei de Deus; veio cumpri-la, isto é, desenvolvê-la, dar-lhe o verdadeiro sentido e adaptá-la ao grau de adiantamento dos homens. Por isso é que se nos depara (apresenta), nessa lei, o principio dos deveres para com Deus e para com o próximo, base da sua doutrina. Quanto às leis de Moisés, propriamente ditas, ele, ao contrário, as modificou profundamente, quer na substancia, quer na forma. Combatendo constantemente o abuso das práticas exteriores e as falsas interpretações, por mais radical reforma não podia fazê-las passar, do que as reduzindo a esta única prescrição: "Amar a Deus acima de todas as coisas e o próximo como a si mesmo", e acrescentando: aí estão a lei toda e os profetas.
Por estas palavras: "O céu e a Terra não passarão sem que tudo esteja cumprido até o último iota" (iota é a letra correspondente ao J , sendo assim, todos os “pingos dos is” e dos “jotas” serão colocados), quis dizer Jesus ser necessário que a lei de Deus tivesse cumprimento integral, isto é, fosse praticada na Terra inteira, em toda a sua pureza, com todas as suas ampliações e conseqüências. Efetivamente, de que serviria haver sido promulgada aquela lei, se ela devesse constituir privilégio de alguns homens, ou, sequer, de um único povo? Sendo filhos de Deus todos os homens, todos, sem distinção nenhuma, são objeto da mesma solicitude.
4. Mas, o papel de Jesus não foi o de um simples legislador moralista, tendo por exclusiva autoridade a sua palavra. Cabia-lhe dar cumprimento às profecias que lhe anunciaram o advento (a vinda, a chegada); a autoridade lhe vinha da natureza excepcional do seu Espírito e da sua missão divina. Ele viera ensinar aos homens que a verdadeira vida não é a que transcorre na Terra e sim a que é vivida no reino dos céus; viera ensinar-lhes o caminho que a esse reino conduz, os meios de eles se reconciliarem com Deus e de pressentirem esses meios na marcha das coisas por vir, para a realização dos destinos humanos. Entretanto, não disse tudo, limitando-se, respeito a muitos pontos, a lançar o gérmen de verdades que, segundo ele próprio o declarou, ainda não podiam ser compreendidas. Falou de tudo, mas em termos mais ou menos implícitos. Para ser apreendido o sentido oculto de algumas palavras suas, mister (fundamental) se fazia que novas idéias e novos conhecimentos lhes trouxessem a chave indispensável, idéias que, porém, não podiam surgir antes que o espírito humano houvesse alcançado um certo grau de madureza. A Ciência tinha de contribuir poderosamente para a eclosão (aparição) e o desenvolvimento de tais idéias. Importava, pois, dar à Ciência tempo para progredir.


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