Programa Praticando o Evangelho - Por que as mudanças começam com a nossa reforma íntima!
Estudo do dia 12/11/2014: Evangelho Segundo o Espiritismo Cap 4 - Ninguém poderá ver o reino de Deus se não nascer de novo, Itens 1 ao 4: Ressurreição e reencarnação:
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AVISOS:
* Para quem desejar fazer a FLUIDIFICAÇÃO DA ÁGUA durante o programa, orientamos para que já prepare um copo, uma jarra, garrafa ou recipiente com água para tal.
* Quer CONVERSAR? DESABAFAR? SER OUVIDO?
COMPARTILHAR UMA EXPERIÊNCIA OU TROCAR UMA IDÉIA, MESMO QUE NÃO SEJA NECESSARIAMENTE PARA FALAR DE ESPIRITISMO?
Logo após o programa PRATICANDO O EVANGELHO desta quarta-feira, estaremos entre 22:15 até a meia noite prontos para lhe ouvir pelo SKYPE em nosso ATENDIMENTO FRATERNO. Basta adicionar rbe-atendimentofraterno ou então amorperdaoefe em seu SKYPE.
E para SER OUVIDO em QUALQUER HORA DO DIA OU DA NOITE, em QUALQUER LUGAR DO BRASIL, basta discar para o telefone 141 (CVV- Centro de Valorização da Vida)
* Afim de facilitar o estudo, colocamos em vermelho o significado das palavras mais difíceis.
* Sugestões e dúvidas podem ser enviadas para o email amorperdaoefe@gmail.com
Leitura inicial:
O MELHOR DE TODOS
Meu dia começou a azedar quando vi meu menino de seis anos com um galho cheio de minhas azáleas.
- Posso levar estas flores para a escola? Ele pediu.
Com um aceno de mão, eu o mandei para fora.
Me virei para que ele não percebesse as lágrimas em meus olhos.
Eu adoro aquela azálea.
Eu toquei no galho quebrado como que a dizer-lhe silenciosamente,
– Sinto muito.
Para complicar um pouco mais o meu dia, a máquina de lavar quebrou e quando Paulinho perguntou o que eu faria para o almoço, percebi que estava com a geladeira
vazia e não tinha muitas opções.
Dias como este me fazem querer parar e desistir de tudo. Eu apenas queria fugir até as montanhas, me esconder em uma caverna e nunca mais colocar a cara pra fora.
De algum modo eu consegui arrastar a roupa molhada até o tanque. Eu passei a maior parte do dia lavando roupa e pensando em como o amor tinha desaparecido de minha vida.
Quando eu terminei de pendurar a última das camisas de meu marido, olhei o relógio: duas e meia. Eu estava atrasada.
A aula de Paulinho terminava às 2:15.
Fui correndo para a escola.
Ofegante, bati na porta da sala e olhei através do vidro.
A professora fez sinal para que eu esperasse.
Ela disse algo a Paulinho e entregou para ele e para outras duas crianças, lápis de cera e uma folha de papel.
O que virá agora? Eu pensei quando, através da porta, ela pediu que eu entrasse na sala.
– Quero lhe falar sobre o Paulinho. Ela disse.
Me preparei para o pior. Nada mais me surpreenderia naquele dia.
– Você sabe das flores trazidas por Paulinho à escola hoje? Ela perguntou.
Eu respondi que sim, lembrando de meu arbusto favorito e tentando esconder a mágoa em meus olhos. Eu olhei de relance para meu filho que estava ocupado colorindo
um desenho. Seu cabelo ondulado estava muito comprido e caía em sua testa.
Seus olhos azuis brilhavam enquanto admirava sua obra.
– Deixe-me contar sobre o que aconteceu ontem. – A professora continuou
– Está vendo aquela menina?
Eu olhei para a menina que ria divertida, apontando um desenho na parede e assenti.
– Bem, ontem estava quase histérica. Seus pais estão atravessando um momento muito difícil,
estão se divorciando. Ela disse que não queria mais viver.
E disse bem alto, com o rosto escondido entre as mãozinhas, para toda a sala ouvir:
“ninguém me ama”. Eu fiz tudo o que pude para consolar, mas parecia que nada mais importava.
- Eu achei que você queria me falar sobre Paulinho. Eu interrompi.
– Eu vou. – Ela disse – Hoje seu filho entrou e foi direto até ela.
Ele a entregou algumas bonitas flores e sussurrou “eu te amo”.
Senti meu coração inchar-se de orgulho com o que meu filho tinha feito.
Eu sorri para a professora.
– Obrigada. – eu disse, puxando Paulinho pela mão – Você salvou o meu dia.
Mais tarde, eu arrancava ervas daninhas em torno de meu desequilibrado arbusto de azaléa.
Pensando no amor que Paulinho demonstrou pela menina, um verso bíblico me veio à memória:
“… estes três permanecem: a Fé, a Esperança e o Amor.
Mas o maior de todos é o amor.”
Enquanto meu filho tinha colocado o amor na prática, eu tinha apenas sentido raiva.
Eu ouvi o barulho familiar do carro de meu marido entrando na garagem.
Eu arranquei um pequeno galho de azáleas e corri até ele.
Eu senti a semente do amor que Deus plantou em minha família recomeçar a florescer em mim.
Meu marido arregalou os olhos de surpresa quando eu lhe entreguei as flores e disse, - Eu te amo.
Página de preparo:
176 - Na revelação da vida (Livro
"Pão Nosso" - Emmanuel - Psicografia de Chico Xavier)
Estudo da noite:
Frase da semana:
“E
os apóstolos davam, com grande poder, testemunho da ressurreição (Voltar à vida no mesmo corpo) do Senhor Jesus, e em
todos eles havia abundante graça. – (Atos, 4:33.)
Os companheiros diretos do Mestre Divino não estabeleceram os serviços da comunidade cristã sobre princípios cristalizados, inamovíveis (Que não pode ser movido de um lugar para outro). Cultuaram a ordem, a hierarquia e a disciplina, mas amparavam também o espírito do povo, distribuindo os bens da revelação espiritual, segundo a capacidade receptiva de cada um dos candidatos à nova fé.
Negar, presentemente, a legitimidade do esforço espiritista, em nome da fé cristã, é testemunho de ignorância ou leviandade (Que procede ou julga precipitadamente, sem refletir; inconsiderado).
Os discípulos do Senhor conheciam a importância da certeza na sobrevivência para o triunfo na vida moral. Eles mesmos se viram radicalmente transformados, após a ressurreição do Amigo Celeste, ao reconhecerem que o amor e a justiça regem o ser além do túmulo. Por isso mesmo, atraíam companheiros novos, transmitindo-lhes a convicção de que o Mestre prosseguia vivo e operoso, para lá do sepulcro.
Em razão disso, o ministério apostólico não se dividia tão somente na discussão dos problemas intelectuais da crença e nos louvores adorativos. Os continuadores do Cristo forneciam, “com grande poder, testemunho da ressurreição do Senhor Jesus” e, em face do amor com que se devotavam à obra salvacionista, neles havia “abundante graça”.
O Espiritismo evangélico vem movimentar o serviço divino que envolve em si, não somente a crença consoladora, mas também o conhecimento indiscutível da imortalidade.
As escolas dogmáticas (Ponto fundamental de doutrina religiosa ou filosófica, apresentado como certo e indiscutível) prosseguirão alinhando artigos de fé inoperante, congelando as idéias em absurdos afirmativos, mas o Espiritismo cristão vem restaurar, em suas atividades redentoras, o ensinamento da ressurreição individual, consagrado pelo Mestre Divino, que voltou, Ele mesmo, das sombras da morte, para exaltar a continuidade da vida.
Os companheiros diretos do Mestre Divino não estabeleceram os serviços da comunidade cristã sobre princípios cristalizados, inamovíveis (Que não pode ser movido de um lugar para outro). Cultuaram a ordem, a hierarquia e a disciplina, mas amparavam também o espírito do povo, distribuindo os bens da revelação espiritual, segundo a capacidade receptiva de cada um dos candidatos à nova fé.
Negar, presentemente, a legitimidade do esforço espiritista, em nome da fé cristã, é testemunho de ignorância ou leviandade (Que procede ou julga precipitadamente, sem refletir; inconsiderado).
Os discípulos do Senhor conheciam a importância da certeza na sobrevivência para o triunfo na vida moral. Eles mesmos se viram radicalmente transformados, após a ressurreição do Amigo Celeste, ao reconhecerem que o amor e a justiça regem o ser além do túmulo. Por isso mesmo, atraíam companheiros novos, transmitindo-lhes a convicção de que o Mestre prosseguia vivo e operoso, para lá do sepulcro.
Em razão disso, o ministério apostólico não se dividia tão somente na discussão dos problemas intelectuais da crença e nos louvores adorativos. Os continuadores do Cristo forneciam, “com grande poder, testemunho da ressurreição do Senhor Jesus” e, em face do amor com que se devotavam à obra salvacionista, neles havia “abundante graça”.
O Espiritismo evangélico vem movimentar o serviço divino que envolve em si, não somente a crença consoladora, mas também o conhecimento indiscutível da imortalidade.
As escolas dogmáticas (Ponto fundamental de doutrina religiosa ou filosófica, apresentado como certo e indiscutível) prosseguirão alinhando artigos de fé inoperante, congelando as idéias em absurdos afirmativos, mas o Espiritismo cristão vem restaurar, em suas atividades redentoras, o ensinamento da ressurreição individual, consagrado pelo Mestre Divino, que voltou, Ele mesmo, das sombras da morte, para exaltar a continuidade da vida.
Estudo da noite:
EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO
CAP 4: NINGUÉM PODERÁ VER O REINO DE DEUS SE NÃO NASCER DE NOVO, ITENS 1 AO 4 (RESSURREIÇÃO E REENCARNAÇÃO):
1.
Jesus, tendo vindo às cercanias de Cezaréia de Filipe, interrogou assim seus
discípulos: "Que dizem os homens, com relação ao Filho do Homem? Quem
dizem que eu sou?" - Eles lhe responderam: "Dizem uns que és João
Batista; outros, que Elias; outros, que Jeremias, ou algum dos profetas."
- Perguntou-lhes Jesus: "E vós, quem dizeis que eu sou?" - Simão
Pedro, tomando a palavra, respondeu: "Tu és o Cristo, o Filho do Deus
vivo." - Replicou-lhe Jesus: "Bem-aventurado és, Simão, filho de
Jonas, porque não foram a carne nem o sangue que isso te revelaram, mas meu
Pai, que está nos céus." (S. Mateus, cap. XVI, vv. 13 a 17; S. Marcos,
cap. VIII, vv. 27 a 30.)
2.
Nesse ínterim, Herodes, o Tetrarca (Na época do Império
Romano, em especial, no período de Jesus: governador de um quarto de
território.), ouvira falar de tudo o que fazia Jesus e seu espírito se
achava em suspenso - porque uns diziam que João Batista ressuscitara dentre os
mortos; outros que aparecera Elias; e outros que uns dos antigos profetas
ressuscitara. - Disse então Herodes: "Mandei cortar a cabeça a João
Batista; quem é então esse de quem ouço dizer tão grandes coisas?" E ardia
por vê-lo. (S. Marcos, cap. VI, vv. 14 a 16; S. Lucas, cap. IX, vv. 7 a 9.)
3.
(Após a transfiguração.) Seus discípulos então o interrogam desta forma:
"Por que dizem os escribas ser preciso que antes volte Elias?" -
Jesus lhes respondeu: "É verdade que Elias há de vir e restabelecer todas
as coisas: - mas, eu vos declaro que Elias já veio e eles não o conheceram e o
trataram como lhes aprouve. É assim que farão sofrer o Filho do Homem." -
Então, seus discípulos compreenderam que fora de João Batista que ele falara.
(S. Mateus, cap. XVII, vv. 10 a 13; - S. Marcos, cap. IX, vv. 11 a 13.)
Ressurreição
e reencarnação
4. A
reencarnação fazia parte dos dogmas dos judeus, sob o nome de ressurreição. Só
os saduceus, cuja crença era a de que tudo acaba com a morte, não acreditavam
nisso.
(Saduceus: Seita judia, que se formou por volta do ano 248
antes de Jesus-Cristo e cujo nome lhe veio do de Sadoc, seu fundador. Não criam
na imortalidade, nem na ressurreição, nem nos anjos bons e maus. Entretanto,
criam em Deus; nada, porém, esperando após a morte, só o serviam tendo em vista
recompensas temporais, ao que, segundo eles, se limitava a providência divina.
Assim pensando, tinham a satisfação dos sentidos tísicos por objetivo essencial
da vida. Quanto às Escrituras, atinham-se ao texto da lei antiga. Não admitiam
a tradição, nem interpretações quaisquer. Colocavam as boas obras e a
observância pura e simples da Lei acima das práticas exteriores do culto. Eram,
como se vê, os materialistas, os deístas e os sensualistas da época. Seita
pouco numerosa, mas que contava em seu seio importantes personagens e se tornou
um partido político oposto constantemente aos fariseus.)
As idéias dos judeus sobre esse ponto, como
sobre muitos outros, não eram claramente definidas, porque apenas tinham vagas
e incompletas noções acerca da alma e da sua ligação com o corpo. Criam eles
que um homem que vivera podia reviver, sem saberem precisamente de que maneira
o fato poderia dar-se. Designavam pelo termo ressurreição o que o Espiritismo,
mais judiciosamente, chama reencarnação. Com efeito, a ressurreição dá idéia de
voltar à vida o corpo que já está morto, o que a Ciência demonstra ser
materialmente impossível, sobretudo quando os elementos desse corpo já se acham
desde muito tempo dispersos e absorvidos. A reencarnação é a volta da alma ou
Espírito à vida corpórea, mas em outro corpo especialmente formado para ele e
que nada tem de comum com o antigo. A palavra ressurreição podia assim
aplicar-se a Lázaro, mas não a Elias, nem aos outros profetas. Se, portanto,
segundo a crença deles, João Batista era Elias, o corpo de João não podia ser o
de Elias, pois que João fora visto criança e seus pais eram conhecidos. João,
pois, podia ser Elias reencarnado, porém, não ressuscitado.
(Nome dado, a princípio, aos secretários dos reis de Judá e a
certos intendentes dos exércitos judeus. Mais tarde, foi aplicado especialmente
aos doutores que ensinavam a lei de Moisés e a interpretavam para o povo.
Faziam causa comum com os fariseus, de cujos princípios partilhavam, bem como
da antipatia que aqueles votavam aos inovadores. Daí o envolvê-los Jesus na
reprovação que lançava aos fariseus.)
Frase da semana:
”Nem teus piores inimigos podem fazer tanto
dano (mal) como teus próprios pensamentos” (Buda)
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