Programa Praticando o Evangelho - Por que as mudanças começam com a nossa reforma íntima!
Estudo do dia 10/12/2014: Evangelho Segundo o Espiritismo Cap 4 - Ninguém poderá ver o reino de Deus se não nascer de novo, Itens 14 ao 17: Ressurreição e reencarnação:
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AVISOS:
* Para quem desejar fazer a FLUIDIFICAÇÃO DA ÁGUA durante o programa, orientamos para que já prepare um copo, uma jarra, garrafa ou recipiente com água para tal.
* Quer CONVERSAR? DESABAFAR? SER OUVIDO?
COMPARTILHAR UMA EXPERIÊNCIA OU TROCAR UMA IDÉIA, MESMO QUE NÃO SEJA NECESSARIAMENTE PARA FALAR DE ESPIRITISMO?
Logo após o programa PRATICANDO O EVANGELHO desta quarta-feira, estaremos entre 22:15 até a meia noite prontos para lhe ouvir pelo SKYPE em nosso ATENDIMENTO FRATERNO. Basta adicionar rbe-atendimentofraterno ou então amorperdaoefe em seu SKYPE.
E para SER OUVIDO em QUALQUER HORA DO DIA OU DA NOITE, em QUALQUER LUGAR DO BRASIL, basta discar para o telefone 141 (CVV- Centro de Valorização da Vida)
* Afim de facilitar o estudo, colocamos em vermelho o significado das palavras mais difíceis.
* Sugestões e dúvidas podem ser enviadas para o email amorperdaoefe@gmail.com
Leitura inicial:
TRANSFORMANDO O INFERNO EM PARAÍSO
Certa vez, perguntei a um mestre:
- Por que existem pessoas que saem facilmente dos problemas mais complicados, enquanto outras sofrem por problemas muito pequenos, morrem afogadas num copo de água?
Ele simplesmente sorriu e contou-me uma história:
Era uma vez um sujeito que viveu amorosamente toda a sua vida. Quando morreu, todo mundo lhe falou para ir ao céu, um homem tão bondoso quanto ele somente poderia ir para o Paraíso. Ir para o céu não era tão importante para aquele homem, mas mesmo assim ele foi até lá.
Naquela época, o céu não funcionava muito bem. A moça que o recebeu deu uma olhada rápida nas fichas em cima do balcão e, como não viu o nome dele na lista, orientou-lhe a fim de que fosse para o Inferno.
E no Inferno, qualquer um que chega é convidado a entrar. O sujeito entrou lá e foi ficando. Alguns dias depois, Lúcifer chegou furioso às portas do Paraíso para tomar satisfações com São Pedro:
- "Você mandou aquele sujeito para o Inferno e ele está fazendo a maior bagunça lá. Ele chegou escutando as pessoas, olhando-as nos olhos, conversando com elas. Agora, está todo mundo dialogando, se abraçando, se beijando. O inferno está insuportável, parece o Paraíso!" E fez um apelo:
- "Pedro, por favor, pegue aquele sujeito e tire-o de lá!"
Quando o mestre terminou de contar essa história, olhou-me carinhosamente e disse:
- "Viva com tanto amor no coração que se, por engano, você for parar no Inferno o próprio demônio o trará de volta ao Paraíso."
Problemas fazem parte da nossa vida, porém não deixe que eles o transformem numa pessoa amargurada. As crises vão estar sempre se sucedendo e às vezes você não terá escolha. Sua vida está sensacional e de repente você pode descobrir que sua mãe está doente; que a política econômica do governo mudou e que infinitas possibilidades de encrencas apareceram.
As crises você não pode escolher, mas pode escolher a maneira como enfrentá-las. E, no final, quando os problemas forem resolvidos, mais do que sentir orgulho por ter encontrado as soluções, você terá orgulho de si mesmo.
Página de preparo:
158 - Transformação
(Livro "Vinha de luz" - Emmanuel - Psicografia de Chico Xavier)
"Na verdade, nem todos dormiremos, mas todos seremos transformados." – Paulo (I Coríntios, 15:51).
"Na verdade, nem todos dormiremos, mas todos seremos transformados." – Paulo (I Coríntios, 15:51).
Refere-se
o apóstolo dos gentios (Paulo era conhecido como
apóstolo das multidões) a uma das mais belas realidades da vida
espiritual.
Nos
problemas da morte, as escolas cristãs, trabalhadas pelas cogitações teológicas
de todos os tempos, erigiram (levantaram, propuseram)
teorias diversas, definindo a situação da criatura, após o desprendimento
carnal. É justo que semelhante situação seja a mais diversificada possível.
Ninguém penetra o circulo da vida terrena em processo absolutamente uniforme,
como não existem fenômenos de desencarnação com analogia integral. Cada alma
possui a sua porta de "entrada" e "saída", conforme as
conquistas próprias.
Fala-se
demasiadamente em zonas purgatoriais, em trevas exteriores, em regiões de sono
psíquico.
Tudo
isso efetivamente existe em plano grandioso e sublime que, por enquanto,
transcende (vai além, ultrapassa) o limitado
entendimento humano.
Todos
os que se abeberam nas fontes puras da verdade, com o Cristo, devem guardar
sempre o otimismo e a confiança.
"Nem
todos dormiremos" - diz Paulo. Isto significa que nem todas as criaturas
caminharão às tontas, nas regiões mentais da semi-inconsciência, nem todas
serão arrebatadas a esferas purgatoriais e, ainda que tais ocorrências
sucedessem, ouçamos, ainda, o abnegado (dedicado)
amigo do Evangelho, quando nos assevera (afirma)
- "mas todos seremos transformados".
Paulo
não promete sofrimento inesgotável nem repouso sem-fim. Promete transformação.
Ninguém
parte ao chamado da Vida Eterna senão para transformar-se.
Morte
do corpo é crescimento espiritual.
O
túmulo numa esfera é berço em outra.
E,
como a função da vida é renovar para a perfeição, transformemo-nos para o bem,
desde hoje.
Estudo da noite:
EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO
CAP 4: NINGUÉM PODERÁ VER O REINO DE DEUS SE NÃO NASCER DE NOVO, ITENS 14 AO 17 (RESSURREIÇÃO E REENCARNAÇÃO):
14.
Mas, quando o homem há morrido uma vez, quando seu corpo, separado de seu
espírito, foi consumido, que é feito dele? -Tendo morrido uma vez, poderia o
homem reviver de novo? Nesta guerra em que me acho todos os dias da minha vida,
espero que chegue a minha mutação (mudança,
transformação). (JOB, cap. XIV, v. 10,14. Tradução de Le Maistre de
Sacy.)
Quando
o homem morre, perde toda a sua força. expira. Depois, onde está ele? -Se o
homem morre, viverá de novo? Esperarei todos os dias de meu combate, até que
venha alguma mutação? (ID. Tradução protestante de Osterwald.)
Quando
o homem está morto, vive sempre; acabando os dias da minha existência
terrestre, esperarei, porquanto a ela voltarei de novo. (ID. Versão da Igreja
grega.)
15.
Nessas três versões, o princípio da pluralidade das existências se acha
claramente expresso. Ninguém poderá supor que Job haja querido falar da
regeneração pela água do batismo, que ele de certo não conhecia. "Tendo o
homem morrido uma vez, poderia reviver de novo?" A idéia de morrer uma
vez, e de reviver implica a de morrer e reviver muitas vezes. A versão da
Igreja grega ainda é mais explícita, se é que isso é possível: "Acabando
os dias da minha existência terrena, esperarei, porquanto a ela voltarei",
ou, voltarei à existência terrestre. Isso é tão claro, como se alguém dissesse:
"Saio de minha casa, mas a ela tornarei.".
"Nesta
guerra em que me encontro todos os dias de minha vida, espero que se dê a minha
mutação." Job, evidentemente, pretendeu referir-se à luta que sustentava
contra as misérias da vida. Espera a sua mutação, isto é, resigna-se. Na versão
grega, esperarei parece aplicar-se, preferentemente, a uma nova existência:
"Quando a minha existência estiver acabada, esperarei, porquanto a ela
voltarei." Job como que se coloca, após a morte, no intervalo que separa
uma existência de outra e diz que lá aguardará o momento de voltar.
16.
Não há, pois, duvidar de que, sob o nome de ressurreição, o princípio da
reencarnação era ponto de uma das crenças fundamentais dos judeus, ponto que
Jesus e os profetas confirmaram de modo formal; donde se segue que negar a reencarnação
é negar as palavras do Cristo. Um dia, porém, suas palavras, quando forem
meditadas sem idéias preconcebidas, reconhecer-se-ão autorizadas quanto a esse
ponto, bem como em relação a muitos outros.
17.
A essa autoridade, do ponto de vista religioso, se adita (acrescenta), do ponto de vista filosófico, a das
provas que resultam da observação dos fatos. Quando se trata de remontar dos
efeitos às causas, a reencarnação surge como de necessidade absoluta, como
condição inerente à Humanidade; numa palavra: como lei da Natureza. Pelos seus
resultados, ela se evidencia, de modo, por assim dizer, material, da mesma
forma que o motor oculto se revela pelo movimento. Só ela pode dizer ao homem
donde ele vem, para onde vai, por que está na Terra, e justificar todas as
anomalias (anormalidades) e todas as aparentes
injustiças que a vida apresenta. (1)
(1)
Veja-se, para os desenvolvimentos do dogma da reencarnação, O Livro dos
Espíritos, caps. IV e V; O que é o Espiritismo, cap. II, por Allan Kardec;
Pluralidade das Existências, por PEZZANI.
Sem
o princípio da preexistência da alma e da pluralidade das existências, são
ininteligíveis, em sua maioria, as máximas do Evangelho, razão por que hão dado
lugar a tão contraditórias interpretações. Está nesse princípio a chave que
lhes restituirá o sentido verdadeiro.
FRASE DA SEMANA:
"Ninguém precisa apagar a luz do
vizinho para iluminar a própria casa.” (Chico Xavier)
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