quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

Textos do Programa Nº 25, de 10/12/2014 - Evangelho segundo o Espiritismo, Capítulo IV, itens 14 ao 17

Ouça nosso programa INÉDITO na quarta-feira às 21:30, com reprise na sexta-feira às 21:30 e no sábado às 14:00 em www.radiobrasilespirita.com.br
 
Programa Praticando o Evangelho - Por que as mudanças começam com a nossa reforma íntima!
Estudo do dia 10/12/2014: Evangelho Segundo o Espiritismo Cap 4 - Ninguém poderá ver o reino de Deus se não nascer de novo, Itens 14 ao 17: Ressurreição e reencarnação:

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AVISOS:

* Para quem desejar  fazer a FLUIDIFICAÇÃO DA ÁGUA  durante o programa, orientamos para que já  prepare um copo, uma jarra, garrafa ou recipiente com água para tal.

* Quer CONVERSAR? DESABAFAR? SER OUVIDO?
COMPARTILHAR UMA EXPERIÊNCIA OU TROCAR UMA IDÉIA, MESMO QUE NÃO SEJA NECESSARIAMENTE PARA FALAR DE ESPIRITISMO?
Logo após o programa PRATICANDO O EVANGELHO desta quarta-feira, estaremos entre 22:15 até a meia noite prontos para lhe ouvir pelo SKYPE em nosso ATENDIMENTO FRATERNO. Basta adicionar rbe-atendimentofraterno ou então amorperdaoefe em seu SKYPE.

E para SER OUVIDO em QUALQUER HORA DO DIA OU DA NOITE, em QUALQUER LUGAR DO BRASIL, basta discar para o telefone 141 (CVV- Centro de Valorização da Vida)

* Afim de facilitar o estudo, colocamos em vermelho o significado das palavras mais difíceis.

* Sugestões e dúvidas podem ser enviadas para o email amorperdaoefe@gmail.com 


Leitura inicial:

  TRANSFORMANDO O INFERNO EM PARAÍSO


Certa vez, perguntei a um mestre:
- Por que existem pessoas que saem facilmente dos problemas mais complicados, enquanto outras sofrem por problemas muito pequenos, morrem afogadas num copo de água?
Ele simplesmente sorriu e contou-me uma história:
Era uma vez um sujeito que viveu amorosamente toda a sua vida. Quando morreu, todo mundo lhe falou para ir ao céu, um homem tão bondoso quanto ele somente poderia ir para o Paraíso. Ir para o céu não era tão importante para aquele homem, mas mesmo assim ele foi até lá.
Naquela época, o céu não funcionava muito bem. A moça que o recebeu deu uma olhada rápida nas fichas em cima do balcão e, como não viu o nome dele na lista, orientou-lhe a fim de que fosse para o Inferno.
E no Inferno, qualquer um que chega é convidado a entrar. O sujeito entrou lá e foi ficando. Alguns dias depois, Lúcifer chegou furioso às portas do Paraíso para tomar satisfações com São Pedro:
- "Você mandou aquele sujeito para o Inferno e ele está fazendo a maior bagunça lá. Ele chegou escutando as pessoas, olhando-as nos olhos, conversando com elas. Agora, está todo mundo dialogando, se abraçando, se beijando. O inferno está insuportável, parece o Paraíso!" E fez um apelo:
- "Pedro, por favor, pegue aquele sujeito e tire-o de lá!"
Quando o mestre terminou de contar essa história, olhou-me carinhosamente e disse:
- "Viva com tanto amor no coração que se, por engano, você for parar no Inferno o próprio demônio o trará de volta ao Paraíso."
Problemas fazem parte da nossa vida, porém não deixe que eles o transformem numa pessoa amargurada. As crises vão estar sempre se sucedendo e às vezes você não terá escolha. Sua vida está sensacional e de repente você pode descobrir que sua mãe está doente; que a política econômica do governo mudou e que infinitas possibilidades de encrencas apareceram.
As crises você não pode escolher, mas pode escolher a maneira como enfrentá-las. E, no final, quando os problemas forem resolvidos, mais do que sentir orgulho por ter encontrado as soluções, você terá orgulho de si mesmo.


Página de preparo:


158 - Transformação  (Livro "Vinha de luz" - Emmanuel - Psicografia de Chico Xavier)

"Na verdade, nem todos dormiremos, mas todos seremos transformados." – Paulo (I Coríntios, 15:51).

Refere-se o apóstolo dos gentios (Paulo era conhecido como apóstolo das multidões) a uma das mais belas realidades da vida espiritual.
Nos problemas da morte, as escolas cristãs, trabalhadas pelas cogitações teológicas de todos os tempos, erigiram (levantaram, propuseram) teorias diversas, definindo a situação da criatura, após o desprendimento carnal. É justo que semelhante situação seja a mais diversificada possível. Ninguém penetra o circulo da vida terrena em processo absolutamente uniforme, como não existem fenômenos de desencarnação com analogia integral. Cada alma possui a sua porta de "entrada" e "saída", conforme as conquistas próprias.
Fala-se demasiadamente em zonas purgatoriais, em trevas exteriores, em regiões de sono psíquico.
Tudo isso efetivamente existe em plano grandioso e sublime que, por enquanto, transcende (vai além, ultrapassa) o limitado entendimento humano.
Todos os que se abeberam nas fontes puras da verdade, com o Cristo, devem guardar sempre o otimismo e a confiança.
"Nem todos dormiremos" - diz Paulo. Isto significa que nem todas as criaturas caminharão às tontas, nas regiões mentais da semi-inconsciência, nem todas serão arrebatadas a esferas purgatoriais e, ainda que tais ocorrências sucedessem, ouçamos, ainda, o abnegado (dedicado) amigo do Evangelho, quando nos assevera (afirma) - "mas todos seremos transformados".
Paulo não promete sofrimento inesgotável nem repouso sem-fim. Promete transformação.
Ninguém parte ao chamado da Vida Eterna senão para transformar-se.
Morte do corpo é crescimento espiritual.
O túmulo numa esfera é berço em outra.
E, como a função da vida é renovar para a perfeição, transformemo-nos para o bem, desde hoje.

Estudo da noite:

EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO
CAP 4: NINGUÉM PODERÁ VER O REINO DE DEUS SE NÃO NASCER DE NOVO, ITENS  14 AO 17 (RESSURREIÇÃO E REENCARNAÇÃO):


14. Mas, quando o homem há morrido uma vez, quando seu corpo, separado de seu espírito, foi consumido, que é feito dele? -Tendo morrido uma vez, poderia o homem reviver de novo? Nesta guerra em que me acho todos os dias da minha vida, espero que chegue a minha mutação (mudança, transformação). (JOB, cap. XIV, v. 10,14. Tradução de Le Maistre de Sacy.)
Quando o homem morre, perde toda a sua força. expira. Depois, onde está ele? -Se o homem morre, viverá de novo? Esperarei todos os dias de meu combate, até que venha alguma mutação? (ID. Tradução protestante de Osterwald.)
Quando o homem está morto, vive sempre; acabando os dias da minha existência terrestre, esperarei, porquanto a ela voltarei de novo. (ID. Versão da Igreja grega.)
15. Nessas três versões, o princípio da pluralidade das existências se acha claramente expresso. Ninguém poderá supor que Job haja querido falar da regeneração pela água do batismo, que ele de certo não conhecia. "Tendo o homem morrido uma vez, poderia reviver de novo?" A idéia de morrer uma vez, e de reviver implica a de morrer e reviver muitas vezes. A versão da Igreja grega ainda é mais explícita, se é que isso é possível: "Acabando os dias da minha existência terrena, esperarei, porquanto a ela voltarei", ou, voltarei à existência terrestre. Isso é tão claro, como se alguém dissesse: "Saio de minha casa, mas a ela tornarei.".
"Nesta guerra em que me encontro todos os dias de minha vida, espero que se dê a minha mutação." Job, evidentemente, pretendeu referir-se à luta que sustentava contra as misérias da vida. Espera a sua mutação, isto é, resigna-se. Na versão grega, esperarei parece aplicar-se, preferentemente, a uma nova existência: "Quando a minha existência estiver acabada, esperarei, porquanto a ela voltarei." Job como que se coloca, após a morte, no intervalo que separa uma existência de outra e diz que lá aguardará o momento de voltar.
16. Não há, pois, duvidar de que, sob o nome de ressurreição, o princípio da reencarnação era ponto de uma das crenças fundamentais dos judeus, ponto que Jesus e os profetas confirmaram de modo formal; donde se segue que negar a reencarnação é negar as palavras do Cristo. Um dia, porém, suas palavras, quando forem meditadas sem idéias preconcebidas, reconhecer-se-ão autorizadas quanto a esse ponto, bem como em relação a muitos outros.
17. A essa autoridade, do ponto de vista religioso, se adita (acrescenta), do ponto de vista filosófico, a das provas que resultam da observação dos fatos. Quando se trata de remontar dos efeitos às causas, a reencarnação surge como de necessidade absoluta, como condição inerente à Humanidade; numa palavra: como lei da Natureza. Pelos seus resultados, ela se evidencia, de modo, por assim dizer, material, da mesma forma que o motor oculto se revela pelo movimento. Só ela pode dizer ao homem donde ele vem, para onde vai, por que está na Terra, e justificar todas as anomalias (anormalidades) e todas as aparentes injustiças que a vida apresenta. (1)
(1) Veja-se, para os desenvolvimentos do dogma da reencarnação, O Livro dos Espíritos, caps. IV e V; O que é o Espiritismo, cap. II, por Allan Kardec; Pluralidade das Existências, por PEZZANI.
Sem o princípio da preexistência da alma e da pluralidade das existências, são ininteligíveis, em sua maioria, as máximas do Evangelho, razão por que hão dado lugar a tão contraditórias interpretações. Está nesse princípio a chave que lhes restituirá o sentido verdadeiro.



FRASE DA SEMANA:
"Ninguém precisa apagar a luz do vizinho para iluminar a própria casa.”  (Chico Xavier)
 

quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

Textos do Programa Nº 24, de 03/12/2014 - Evangelho segundo o Espiritismo, Capítulo IV, itens 10 ao 13

Ouça nosso programa INÉDITO na quarta-feira às 21:30, com reprise na sexta-feira às 21:30 e no sábado às 14:00 em www.radiobrasilespirita.com.br
 
Programa Praticando o Evangelho - Por que as mudanças começam com a nossa reforma íntima!
Estudo do dia 03/12/2014: Evangelho Segundo o Espiritismo Cap 4 - Ninguém poderá ver o reino de Deus se não nascer de novo, Itens 10 ao 13: Ressurreição e reencarnação:

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E para SER OUVIDO em QUALQUER HORA DO DIA OU DA NOITE, em QUALQUER LUGAR DO BRASIL, basta discar para o telefone 141 (CVV- Centro de Valorização da Vida)

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Leitura inicial:

  A RATOEIRA


Um rato, olhando pelo buraco na parede, vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote. Pensou logo no tipo de comida que haveria ali.
Ao descobrir que era uma ratoeira ficou aterrorizado.
Correu ao pátio da fazenda advertindo a todos:
- Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira na casa !!
A galinha disse:
- Desculpe-me Sr. Rato, eu entendo que isso seja um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda.
O rato foi até o porco e disse:
- Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira !
- Desculpe-me Sr. Rato, disse o porco, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser orar. Fique tranqüilo que o Sr. Será lembrado nas minhas orações.
O rato dirigiu-se à vaca. E ela lhe disse:
- O que ? Uma ratoeira ? Por acaso estou em perigo? Acho que não !
Então o rato voltou para casa abatido, para encarar a ratoeira. Naquela noite ouviu-se um barulho, como o da ratoeira pegando sua vítima.
A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia pego.
No escuro, ela não viu que a ratoeira havia pego a cauda de uma cobra venenosa. E a cobra picou a mulher… O fazendeiro a levou imediatamente ao hospital. Ela voltou com febre.
Todo mundo sabe que para alimentar alguém com febre, nada melhor que uma canja de galinha. O fazendeiro pegou seu cutelo e foi providenciar o ingrediente principal.
Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la.
Para alimentá-los, o fazendeiro matou o porco.
A mulher não melhorou e acabou morrendo.
Muita gente veio para o funeral. O fazendeiro então sacrificou a vaca, para alimentar todo aquele povo.
“Na próxima vez que você ouvir dizer que alguém está diante de um problema e acreditar que o problema não lhe diz respeito, lembre-se que quando há uma ratoeira na casa, toda fazenda corre risco. O problema de um é problema de todos.” 



Página de preparo:


56 - Renasce agora (Livro "Fonte Viva" - Emmanuel - Psicografia de Chico Xavier)



"Aquele que não nascer de novo não pode ver o Reino de Deus."- Jesus. (João, 3:3)
A própria Natureza apresenta preciosas lições, nesse particular. Sucedem-se (passam) os anos com matemática precisão, mas os dias são sempre novos. Dispondo, assim, de trezentas e sessenta e cinco ocasiões de aprendizado e recomeço, anualmente, quantas oportunidades de renovação moral encontrará a criatura, no abençoado período de uma existência?
Conserva do passado o que for bom e justo, belo e nobre, mas não guardes do pretérito (passado) os detritos e as sombras, ainda mesmo quando mascarados de encantador revestimento.
Faze por ti mesmo, nos domínios da tua iniciativa pela aplicação da fraternidade real, o trabalho que a tua negligência atirará fatalmente sobre os ombros de teus benfeitores e amigos espirituais.
Cada hora que surge pode ser portadora de reajustamento.
Se é possível, não deixes para depois os laços de amor e paz que podes criar agora, em substituição às pesadas algemas do desafeto.
Não é fácil quebrar antigos preceitos do mundo ou desenovelar (desenrolar) o coração, a favor daqueles que nos ferem. Entretanto, o melhor antídoto contra os tóxicos da aversão é a nossa boa-vontade, a benefício daqueles que nos odeiam ou que ainda não nos compreendem.
Enquanto nos demoramos na fortaleza defensiva, o adversário cogita em enriquecer as  munições, mas se descemos à praça, desassombrados e serenos, mostrando novas disposições na luta, a idéia de acordo substitui, dentro de nós e em torno de nossos passos, a escura fermentação de guerra.
Alguém te magoa? Reinicia o esforço da boa compreensão.
Alguém te não entende? Persevera em demonstrar intentos mais nobres.
Deixa-te reviver, cada dia, na corrente cristalina e incessante do bem.
Não olvides (esqueças) a assertiva (afirmativa) do Mestre: - "Aquele que não nascer de novo não pode ver o Reino de Deus."
Renasce agora em teus propósitos, deliberações e atitudes, trabalhando para superar os obstáculos que te cercam a alcançando a antecipação da vitória sobre a ti mesmo, no tempo...
Mais vale auxiliar, ainda hoje, que ser auxiliado amanhã.


Estudo da noite:

EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO
CAP 4: NINGUÉM PODERÁ VER O REINO DE DEUS SE NÃO NASCER DE NOVO, ITENS  10 AO 13 (RESSURREIÇÃO E REENCARNAÇÃO):

10. Ora, desde o tempo de João Batista até o presente, o reino dos céus é tomado pela violência e são os violentos que o arrebatam (dominam, tomam para si); - pois que assim o profetizaram todos os profetas até João, e também a lei. - Se quiserdes compreender o que vos digo, ele mesmo é o EIias que há de vir. - Ouça-o aquele que tiver ouvidos de ouvir. (S. MATEUS, cap. XI, vv. 12 a 15.)
11. Se o princípio da reencarnação, conforme se acha expresso em S. João, podia, a rigor, ser interpretado em sentido puramente místico, o mesmo já não acontece com esta passagem de S. Mateus, que não permite equívoco: ELE MESMO é o Elias que há de vir. Não há aí figura, nem alegoria: é uma afirmação positiva. -"Desde o tempo de João Batista até o presente o reino dos céus é tomado pela violência." Que significam essas palavras, uma vez que João Batista ainda vivia naquele momento? Jesus as explica, dizendo: "Se quiserdes compreender o que digo, ele mesmo é o Elias que há de vir." Ora, sendo João o próprio Elias, Jesus alude (refere-se) à época em que João vivia com o nome de Elias. "Até ao presente o reino dos céus é tomado pela violência": outra alusão (referência) à violência da lei moisaica (de Moisés, dos 10 mandamentos), que ordenava o extermínio dos infiéis, para que os demais ganhassem a Terra Prometida, Paraíso dos hebreus, ao passo que, segundo a nova lei, o céu se ganha pela caridade e pela brandura (suavidade, ternura, meiguice).
E acrescentou: Ouça aquele que tiver ouvidos de ouvir. Essas palavras, que Jesus tanto repetiu, claramente dizem que nem todos estavam em condições de compreender certas verdades.
12. Aqueles do vosso povo a quem a morte foi dada viverão de novo; aqueles que estavam mortos em meio a mim ressuscitarão. Despertai do vosso sono e entoai louvores a Deus, vós que habitais no pó; porque o orvalho que cai sobre vós é um orvalho de luz e porque arruinareis a Terra e o reino dos gigantes. (ISAÍAS, cap. XXVI, v. 19.)
13. E também muito explícita esta passagem de lsaías: "Aqueles do vosso povo a quem a morte foi dada viverão de novo." Se o profeta houvera querido falar da vida espiritual, se houvera pretendido dizer que aqueles que tinham sido executados não estavam mortos em Espírito, teria dito: ainda vivem, e não: viverão de novo. No sentido espiritual, essas palavras seriam um contra-senso, pois que implicariam uma interrupção na vida da alma. No sentido de regeneração moral, seriam a negação das penas eternas, pois que estabelecem, em princípio, que todos os que estão mortos reviverão.

Frase da semana:

"A melhor maneira de ser feliz com alguém, é aprender a ser feliz sozinho. Daí a companhia será questão de escolha, e não de necessidade.”  (Jô Soares)